Esofagectomia
Mostrando 13-24 de 93 artigos, teses e dissertações.
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13. Análise da terapêutica cirúrgica da acalásia idiopática do esôfago
RACIONAL: A acalásia idiopática do esôfago é doença inflamatória de causa desconhecida, caracterizada por aperistalse do corpo do esôfago e falha do relaxamento do esfíncter esofágico inferior em resposta às deglutições, com consequente disfagia. OBJETIVO: Demonstrar os resultados da terapêutica cirúrgica desses pacientes, avaliando suas co
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015-06
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14. Índice de metástase linfonodal da 6a ou 7a edição do AJCC: qual é a melhor classificação linfonodal para o câncer de esôfago? Uma análise de fatores prognósticos em 487 pacientes
RACIONAL: O câncer de esôfago é um dos mais comuns e agressivos que existem. Recentemente o AJCC mudou o sistema de estadiamento, considerando, entre outros fatores, a importância da metástase linfonodal sobre o prognóstico. OBJETIVO: Discutir a aplicabilidade de diferentes formas de estadiamento linfonodal em um serviço de cirurgia ocidental. M�
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015-06
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15. Mucosectomia esofágica versus esofagectomia: estudo comparativo dos resultados cirúrgicos imediatos e tardios em pacientes operados por megaesôfago avançado
RACIONAL: O tratamento cirúrgico do megaesôfago avançado não é consensual sendo mais comumente usada a esofagectomia. Por tratar-se de técnica que apresenta maior morbimortalidade e empregada em doença benigna, foi introduzida nos últimos anos, como alternativa, a mucosectomia esofágica. OBJETIVO: Comparar os resultados imediatos e tardios das d
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015
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16. Avaliação da esofagectomia de urgência na perfuração esofágica
RACIONAL: O trauma de esôfago é considerado uma das lesões mais graves do trato digestivo. O tratamento de escolha para casos de perfuração esofágica ainda é controverso, visto que esta decisão envolve inúmeras variáveis. As condições clínicas do paciente, as condições locais no segmento do esôfago perfurado, a gravidade das lesões associad
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2014-12
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17. Impacto da cirurgia minimamente invasiva no tratamento de câncer de esôfago
RACIONAL: O tratamento cirúrgico do câncer de esôfago está associado com alta morbidade e mortalidade. Os acessos transtorácicos abertos ou os transmediastinais são considerados procedimentos invasivos e têm sido associados à altas taxas de complicações e de mortalidade operatória. Desta forma, a operação do esôfago minimamente invasiva tem si
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2014-12
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18. Anastomose esofagogástrica manual versus mecânica pós-ressecção esofágica: revisão sistemática e metanálise
INTRODUÇÃO: Deiscências e estenoses anastomóticas pós-operatórias são eventos dramáticos que causam aumento da morbimortalidade; por esta razão é sempre importante avaliar qual é o melhor meio de se fazer as anastomoses. OBJETIVO: Comparar as técnicas de anastomose esofagogástrica manual e mecânica, após ressecção de neoplasia maligna de es
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2014-09
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19. Anastomose mecânica esofagogástrica cervical látero-lateral após esofagectomias
Dentre os desafios das esofagectomias, a fístula da anastomose cervical persiste desafiadora por suas consequências, sendo a principal, a estenose da anastomose. Os autores apresentam uma técnica de anastomose esofagogástrica cervical látero-lateral mecânica à Orringer, que reduz o índice de fístulas e de estenose.
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2013-10
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20. Avaliação das complicações da esofagectomia de resgate na terapêutica cirúrgica do câncer de esôfago avançado
RACIONAL: Apesar das inúmeras opções terapêuticas, o prognóstico da neoplasia maligna de esôfago continua sombrio. Devido à baixa taxa de cura da esofagectomia, foram desenvolvidas novas propostas de tratamento como a quimioterapia e radioterapia isoladas ou associadas, concomitante ou não à cirurgia, além da quimiorradiação exclusiva. A esofagec
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2013-09
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21. Variações anatômicas na anatomia cirúrgica do esôfago torácico e suas estruturas circundantes
RACIONAL: A esofagectomia é procedimento difícil, devido a: a) ser operação complexa; b) apresentar alta morbidade e mortalidade; c) a anatomia cirúrgica do esôfago é muito peculiar. As variações anatômicas que podem ser encontradas inesperadamente durante uma operação podem causar complicações e influenciar os resultados. OBJETIVO: Revisar a b
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2013-06
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22. Terapia adjuvante associada à esofagectomia melhora a sobrevida nos pacientes portadores de adenocarcinoma da junção esofagogástrica?
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2013-06
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23. Radioterapia e quimioterapia neoadjuvantes e cirurgia comparado com a cirurgia no tratamento do carcinoma epidermoide do esôfago
Contexto Apesar dos progressos realizados nos últimos anos em métodos de diagnóstico e tratamento cirúrgico do câncer de esôfago, ainda há controvérsias sobre os benefícios reais da quimioradioterapia neoadjuvante. Objetivo Avaliar o tempo de sobrevida em pacientes operados de carcinoma de células escamosas do esôfago com ou sem quimioradiotera
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2013-04
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24. Reconstituição do trato digestivo após falha de esofagogastro ou esofagocolo anastomose
RACIONAL: Disfagia grave ou mesmo afagia pode ocorrer após esofagectomia secundária à necrose do órgão ascendido com estenose severa ou separação completa dos cotos. Ruptura catastrófica esofágica ou gástrica impulsiona a decisão de "desconectar" o esôfago, a fim de evitar graves complicações sépticas. As operações utilizadas para restabelec
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2013-03