Esclerose Sistemica Limitada
Mostrando 1-12 de 18 artigos, teses e dissertações.
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1. Ressonância magnética pulmonar é semelhante à tomografia de tórax para detectar inflamação em pacientes com esclerose sistêmica
Resumo A doença intersticial pulmonar (DIP) e a hipertensão arterial pulmonar (HAP) são complicações prevalentes na esclerose sistêmica (ES) e constituem atualmente as principais causas de morte relacionadas à doença. O reconhecimento preciso dessas condições é, portanto, de fundamental importância no manejo dos pacientes. Fez-se um estudo com 24
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2017-10
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2. Incidência e prevalência de esclerose sistêmica em Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil
Resumo Introdução: A esclerose sistêmica (ES) é uma enfermidade autoimune, extremamente heterogênea na sua apresentação clínica e segue um curso variável e imprevisível. Embora algumas discrepâncias nas taxas de incidência e prevalência entre regiões possam refletir as diferenças metodológicas na definição e verificação dos casos, elas t
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2017-04
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3. Sobreposição de esclerose sistêmica e artrite reumatoide: uma entidade clínica distinta?
RESUMO Introdução: A esclerose sistêmica (ES) é uma enfermidade do tecido conjuntivo de caráter autoimune caracterizada pela tríade de injúria vascular, autoimunidade (celular e humoral) e fibrose tecidual. Estima-se que a dor musculoesquelética seja uma queixa frequente dos pacientes com ES, que oscila entre 40% e 80%, e principalmente em pacientes
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2016-08
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4. Autoanticorpos em esclerose sistêmica e sua correlação com as manifestações clínicas da doença em pacientes do Centro-Oeste do Brasil
Introdução: a esclerose sistêmica (ES) é uma enfermidade do tecido conjuntivo de caráter autoimune caracterizada pela tríade de injúria vascular, autoimunidade (celular e humoral) e fibrose tecidual. Os autoanticorpos não parecem ser simplesmente epifenômenos, mas sim estarem envolvidos na patogênese da doença. Acredita-se que os autoanticorpos e
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2015-06
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5. Esclerose sistêmica com nódulos queloidianos
Esclerose nodular é uma forma de apresentação cutânea rara relacionada tanto com a forma sistêmica como com a forma localizada da esclerodermia. Descrevemos aqui o caso de uma paciente esta forma nodular de esclerose, no sentido de alertar a comunidade médica para o reconhecimento dessa entidade.
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-12
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6. Avaliação da função endotelial em pacientes com esclerose sistêmica limitada por meio do eco Doppler da artéria braquial
OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar a resposta dilatadora dependente e independente do endotélio em pacientes portadores de esclerose sistêmica limitada (ESL) com aquela de indivíduos sadios de mesmo gênero, idade e cor. MÉTODOS: Vinte mulheres adultas, não obesas, não tabagistas, não diabéticas, não dislipidêmicas, não hipertensas, qu
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2012-08
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7. Perfil de autoanticorpos e correlação clínica em um grupo de pacientes com esclerose sistêmica na região sul do Brasil
OBJETIVOS: Este estudo visou à análise das manifestações da esclerose sistêmica (ES), com ênfase na pesquisa dos autoanticorpos e de suas correlações clínicas, na população de pacientes em acompanhamento no ambulatório de ES do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. METODOLOGIA: Realizou-se um estudo transversal com 96 paciente
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2011-08
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8. Estudo do polimorfismo dos genes KIR na esclerose sistêmica
As células Natural Killer (NK) fazem parte da resposta imune inata, sendo a primeira linha de defesa do organismo contra vírus, bactérias, tumores e microorganismos. Estas células induzem a morte da célula-alvo quando não há o reconhecimento das moléculas de antígenos leucocitários humanos (HLA) de classe I, através de seus receptores, chamados Ki
Publicado em: 2009
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9. Necrose digital em paciente com lúpus eritematoso sistêmico e esclerose sistêmica tratada com inibidores da fosfodiesterase
Os inibidores da fosfodiesterase têm sido introduzidos, nos últimos anos, como novos agentes farmacológicos no tratamento dos pacientes com fenômeno de Raynaud e isquemia digital. Será descrito o caso de uma paciente com lúpus eritematoso sistêmico e esclerose sistêmica limitada apresentando fenômeno de Raynaud grave e necrose digital refratária à
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2008-10
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10. Envolvimento do polimorfismo de inserção/deleção de 14 PB da região 3'UTR do gene HLA-G em doenças reumatológicas
O antígeno leucocitário humano G (HLA-G) é um MHC de classe I não-clássico caracterizado por baixo nível de polimorfismo ao nível de DNA, limitada distribuição tecidual e pela expressão de isoformas tanto de membrana quanto solúveis. Estudos recentes demonstram que o HLA-G é induzido no curso de doenças inflamatórias e a sua expressão tem sido
Publicado em: 2008
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11. Prevalência de achados cutâneos em portadores de esclerose sistêmica: experiência de um hospital universitário
FUNDAMENTOS: A esclerose sistêmica é colagenose pouco comum e muito rica em manifestações cutâneas. OBJETIVO: Estudar a prevalência das manifestações cutâneas na esclerose sistêmica em geral e nos seus diferentes subtipos (formas limitada, generalizada e mista). MÉTODOS: Analisaram-se 32 pacientes de esclerose sistêmica (20 com forma limitada, oi
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2005-10
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12. Esclerose sistêmica e sarcoidose
Os autores descrevem o caso de uma paciente com esclerose sistêmica (ES) - forma limitada - com comprometimento pulmonar tipo fibrose intersticial. Após sete anos sem acompanhamento, foram identificados gânglios mediastinais e esplenomegalia. A biópsia de linfonodos mostrou granuloma não caseoso sugestivo de sarcoidose. Estamos mostrando, neste caso, a
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2005-10