Equacoes Hipsometricas
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1. EQUAÇÕES HIPSOMÉTRICAS PARA Toona ciliata COM INCLUSÃO DE COVARIANTES
RESUMO A relação hipsométrica é influenciada por muitas variáveis e isso dificulta a sua modelagem. A adição de covariantes em uma equação, por meio da decomposição de seus parâmetros, pode melhorar a precisão da mesma e auxiliar na construção de modelos hipsométricos genéricos. Neste estudo objetivou-se avaliar equações hipsométricas e t
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2017-06
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2. Equações Hipsométricas, Volumétricas e de Crescimento para Khaya ivorensis Plantada em Pirapora
RESUMO O presente trabalho teve como objetivos a disponibilização de equações hipsométricas, volumétricas e de predição do crescimento para a espécie Khaya ivorensis. Para o ajuste das equações de altura utilizaram-se dados de altura total e diâmetro a 1,3 metros de altura coletados em plantio localizado no município de Pirapora, Minas Gerais. P
Floresta Ambient.. Publicado em: 29/04/2016
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3. Efeito do Desbaste e da Qualidade do Sítio na Relação Hipsométrica de Pinus taeda
RESUMO Foi conduzido um experimento em povoamentos de Pinus taeda com objetivo de avaliar o efeito do desbaste e da qualidade do sítio na relação hipsométrica. Efetuou-se uma análise de variância em blocos casualizados, em que os blocos corresponderam aos sítios e os tratamentos, aos desbastes mistos, combinando os métodos sistemático e seletivo bai
Floresta Ambient.. Publicado em: 12/04/2016
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4. EQUAÇÕES HIPSOMÉTRICAS PARA Eucalyptus spp. NÃO MANEJADO EM IDADE AVANÇADA COM TÉCNICAS DE INCLUSÃO DE COVARIANTES
RESUMO Objetivo do trabalho foi estabelecer equações hipsométricas para Eucalyptus spp. não manejado em idade avançada. Para isto, foram mensurados o diâmetro e a altura de 513 fustes distribuídos em 11 espécies e ajustes hipsométricos foram testados por seis modelos de regressão, sendo selecionado aquele com os melhores valores de Critério de Inf
CERNE. Publicado em: 2015-09
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5. EQUAÇÕES ALOMÉTRICAS EM PLANTIOS MISTOS VISANDO À RESTAURAÇÃO DA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL
Visando a suprir a lacuna do conhecimento existente sobre a estimação precisa do potencial de produção madeireira de sistemas de restauração florestal, com o presente trabalho, objetivou-se modelar as relações alométricas (hipsométricas e volumétricas) de nove espécies comuns a modelos alternativos de restauração da floresta estacional semideci
CERNE. Publicado em: 2015-03
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6. Equações hipsométricas, volumétricas e de taper para onze espécies nativas
Este trabalho teve como objetivo ajustar equações hipsométricas, volumétricas e de taper para onze espécies florestais plantadas em parcelas experimentais, localizadas no campus da Universidade Federal de Viçosa (MG). Após análises, verificou-se que: a) o modelo hipsométrico 2 ajustou-se melhor às nove espécies; b) o modelo volumétrico 2 ajustou-
Revista Árvore. Publicado em: 2011-10
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7. Importância das variáveis altura dominante e altura total em equaçõea hipsométricas e volumétricas
Este estudo foi conduzido, visando avaliar as seguintes hipóteses: a) equações hipsométricas devem ser obtidas por parcela, apenas em função do dap; e b) equações volumétricas devem ser locais, em função apenas do dap. Foram utilizados dados de quatro parcelas distribuídas ao acaso em um povoamento de eucalipto de 67,81 ha e de 50 parcelas distri
Revista Árvore. Publicado em: 2003-06
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8. Um método para condução de inventários florestais sem o uso de equações volumétricas
Neste trabalho foram conduzidos testes preliminares sobre o uso do método altura relativa, desenvolvido originalmente por Andrade & Leite (1997), para condução de inventário florestal. O método proposto foi comparado com um dos métodos usuais, que consiste em medir o diâmetro de todas as árvores, a altura de cerca de 15 árvores e a altura de cerca d
Revista Árvore. Publicado em: 2002-05