Enterocolite Necrosante Diagnostico
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1. Achados radiológicos associados ao óbito de recém-nascidos com enterocolite necrosante
Resumo Objetivo: Determinar fatores de risco radiológicos e clínicos para o desfecho de óbito em recém-nascidos com enterocolite necrosante. Materiais e Métodos: Estudo de coorte retrospectivo de exames radiológicos e prontuários de 66 recém-nascidos com enterocolite necrosante confirmada pela presença de pneumatose intestinal (estágio IIA, segun
Radiol Bras. Publicado em: 2018-06
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2. Efeitos da abordagem terapêutica da persistência de canal arterial sobre a evolução neonatal de recém-nascidos de extremo baixo peso
OBJETIVO: Analisar os efeitos da terapêutica adotada para o canal arterial (CA) em recém-nascidos (RN) < 1.000gadmitidos em unidades neonatais (UN) da Rede Brasileira de Pesquisas Neonatais (RBPN), sobre os desfechos: óbito, displasia broncopulmonar (DBP), hemorragia intraventricular grave (HIVIII/IV), retinopatia da prematuridade cirúrgica (ROPcir), e
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2014-12
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3. Presença de ar no sistema porta hepático associada a cateter umbilical venoso mal posicionado
Apresentamos um caso relacionado a cateter umbilical venoso mal posicionado, associado à presença de ar no sistema portal, em um recém-nascido prematuro. A hipótese de enterocolite necrosante foi considerada inicialmente, porém o recém-nascido evoluiu sem achados da doença, tendo o ar desaparecido em radiografia de controle. O diagnóstico diferencial
Radiol Bras. Publicado em: 2014-02
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4. Centralização de fluxo sanguíneo fetal: comparação entre os índices diagnósticos
OBJETIVO: descrever os resultados perinatais adversos em pacientes com centralização de fluxo sanguíneo fetal, utilizando a relação entre os índices de pulsatilidade das artérias cerebral média e umbilical (IPACM/IPAU) e entre os índices de resistência das artérias cerebral média e umbilical (IRACM/IRAU), assim como comparar os dois índices diag
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2010-01
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5. Necrotic enterocolitis in pigs naturally infected by porcine circovirus type 2 / Enterocolite necrótica em suínos naturalmente infectados por circovírus suíno tipo 2
Foram selecionadas amostras intestinais com enterite necrótica de 63 suínos naturalmente infectados pelo circovírus suíno tipo 2 (PCV2). Enterite necrótica associada com PCV2 ocorreu principalmente no cólon, em 60 casos. Análise imuno-histoquímica foi realizada para identificar a presença de PCV2 em lesões necróticas e o tipo de células infectada
Publicado em: 2010
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6. Aspectos radiológicos relevantes no diagnóstico da enterocolite necrosante e suas complicações
A enterocolite necrosante representa uma das emergências gastrintestinais mais freqüentes e graves no período neonatal. Na suspeita clínica dessa doença, o exame radiológico simples de abdome é um procedimento de rotina, desempenhando um papel fundamental no diagnóstico, acompanhamento e detecção de complicações. No presente trabalho, realizamos
Radiologia Brasileira. Publicado em: 2007-04
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7. The relationship of the ductus venosus Doppler and postnatal outcome in pregnancies with absent or reversed end-diastolic flow (ARED flow) in the umbilical artery / Relação da dopplervelocimetria do ducto venoso com resultados pós-natais em gestações com diástole zero ou reversa nas artérias umbilicais
Objetivo: Avaliar a relação entre a classificação do fluxo na onda a do ducto venoso no dia do parto e os resultados pós-natais em gestações com diástole zero ou reversa nas artérias umbilicais. Métodos: Analisou-se retrospectivamente a evolução pós-natal de 103 recém-nascidos de gestações com diagnóstico de diástole zero ou reversa à dopp
Publicado em: 2007
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8. Fatores associados à enterocolite necrosante
OBJETIVO: avaliar as formas de apresentação clínica da enterocolite necrosante neonatal e os fatores associados à doença. MÉTODOS: estudo retrospectivo dos casos de enterocolite necrosante neonatal (ECN) (n = 56) ocorridos na UTI Neonatal Lagoa, entre dezembro de 1986 e julho de 1992. O diagnóstico e estadiamento da doença seguiram o critério de Bel
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2003-04