Doencas Neuromusculares Em Criancas
Mostrando 1-12 de 20 artigos, teses e dissertações.
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1. Quais são as indicações de tratamento com oseltamivir para síndrome gripal?
O uso do Oseltamivir está indicado para determinados grupos de pacientes, independentemente da situação vacinal:
Pacientes com síndrome gripal1 e alguma condição ou algum fator de risco para complicação: gestantes, puérperas até 2 semanas após parto ou aborto, crianças menores de 5 anos, idosos, população indígena aldeada, indivíduos
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais os sintomas envolvidos e como manejar a síndrome da respiração oral?
O paciente respirador oral apresenta semi-obstrução nasal intermitente ou persistente, respiração ruidosa e roncos. Apresenta fluxo respiratório total ou parcial pela boca. Dorme de boca aberta, pode apresentar salivação, ter prurido nasal, agitação e frequentemente distúrbios do sono. A dificuldade respiratória varia entre formas mais leves de
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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3. Tratamento atual de crianças com asma crítica e quase fatal
RESUMO A asma é a mais comum das doenças da infância. Embora a maioria das crianças com exacerbações agudas de asma não demanda cuidados críticos, algumas delas não respondem ao tratamento padrão e necessitam de cuidados mais intensos. Crianças com asma crítica ou quase fatal precisam de monitoramento estrito quanto à deterioração e podem requ
Rev. bras. ter. intensiva. Publicado em: 10/06/2016
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4. Efeitos do treinamento muscular respiratório domiciliar em crianças e adolescentes com doença pulmonar crônica
OBJETIVO: A fraqueza muscular respiratória é uma repercussão funcional da doença pulmonar crônica (DPC). O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do treinamento muscular respiratório (TMR) domiciliar em crianças e adolescentes com DPC ou doença neuromuscular (DNM). MÉTOD
J. bras. pneumol.. Publicado em: 2014-12
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5. Recrudescência fatal de hipertermia maligna em lactente com síndrome de Moebius. Relato de caso
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A hipertermia maligna (HM) é uma desordem farmacogenética da musculatura esquelética, caracterizada por estado hipermetabólico após anestesia com succinilcolina e/ou agentes anestésicos voláteis. Várias síndromes neuromusculares estão associadas com susceptibilidade, no entanto a síndrome de Moebius não é descrita. O d
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2013-06
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6. Força muscular respiratória e perfil postural e nutricional em crianças com doenças neuromusculares
INTRODUÇÃO: As doenças neuromusculares infantis são crônicas, degenerativas e determinam alterações funcionais, musculares e nutricionais. OBJETIVOS: Avaliar sistematicamente a força muscular respiratória e o perfil postural e nutricional de crianças com doenças neuromusculares em seguimento multidisciplinar institucional. MATERIAIS E MÉTODOS: Fo
Fisioterapia em Movimento. Publicado em: 2012-06
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7. Influência da posição prona na oxigenação, frequência respiratória e na força muscular nos recém-nascidos pré-termo em desmame da ventilação mecânica
OBJETIVO: Verificar a influência do posicionamento do recém-nascido prematuro sobre a força da musculatura respiratória, oxigenação e frequência respiratória. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra pareada de recém-nascidos com idade gestacional inferior a 34 semanas, intubados, em processo final de desmame de ventilação mecânica. Foram excluí
Revista Paulista de Pediatria. Publicado em: 2012-06
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8. Equações preditivas para as pressões respiratórias máximas de crianças brasileiras
I ntrodução: A avaliação da força muscular respiratória é importante no diagnóstico e acompanhamento de fraqueza muscular em doenças respiratórias e neuromusculares. No entanto, ainda inexistem estudos que disponibilizem equações preditivas e valores de referência para as pressões respiratórias máximas para crianças na população brasileira
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/01/2011
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9. Alternativas de tratamento para pacientes pediátricos em ventilação mecânica crônica
OBJETIVO: Determinar o impacto da transferência de uma população pediátrica para unidades de dependentes de ventilação mecânica (UDVMs) ou para ventilação mecânica domiciliar (VMD) na disponibilidade de leitos na unidade de terapia intensiva (UTI) pediátrica. MÉTODOS: Estudo longitudinal retrospectivo de crianças hospitalizadas que necessitavam
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2011-04
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10. Correlação entre o pico do fluxo da tosse e os parâmetros clínicos e funcionais nas doenças neuromusculares
Durante a Faculdade de Fisioterapia, tive a oportunidade de acompanhar o caso de uma criança com distrofia muscular de Duchenne, época em que fui monitora dos alunos do 8º período no ambulatório de fisioterapia respiratória. Nessa ocasião, intrigou-me o motivo pelo qual não foram abordados pelos professores os aspectos relevantes da avaliação respi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/09/2010
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11. Avaliação neuropsicológica em crianças com distrofia muscular de Duchenne, acompanhadas no ambulatório de doenças neuromusculares do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais
Objective: to revise the literature on the neuropsychological evaluation and presence of ADHD in children and young adults with Duchenne muscular dystrophy (DMD) and Becker muscular dystrophy (BMD) and the correlation between cognitive functions and genetic factors. Source of data: A nonsystematic bibliographic review, for the period 1966-2010, using PubMed/
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/02/2010
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12. Anestesia venosa total (AVT) em lactente com doença de Werdnig-Hoffmann: relato de caso
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A doença de Werdnig-Hoffmann é a causa mais comum de hipotonia no lactente e quando presente logo após o nascimento tem pior prognóstico. Fraqueza muscular simétrica, arreflexia e fasciculações da língua são característicos. A maioria dos lactentes morre antes dos dois anos por insuficiência respiratória. O presente rel
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2010-04