Doencas Do Anus
Mostrando 1-12 de 27 artigos, teses e dissertações.
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1. Como se dá a propagação do HPV?
O vírus HPV é altamente contagioso e a contaminação pode se dar a partir de uma única exposição ao vírus por meio do contato direto com uma pele ou mucosa infectada. A principal via de contágio é a sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Isso significa que o contágio pode ocorrer mesmo em relação sexu
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o tratamento para Infecção do Trato Urinário – ITU não complicada em mulheres?
As infecções do trato urinário (ITU) não complicada podem se manifestar na parte inferior, a cistite ou superior, a pielonefrite e nestes casos de ITU não complicada a cultura não é obrigatória. O tratamento farmacológico empírico inicial de primeira escolha para as ITUs não complicadas, tanto cistite como a pielonefrite, as opções estão apr
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual a relação entre HPV e câncer do colo do útero?
Dentre os canceres mais comuns causados pelo HPV, está o câncer de colo do útero. Esse câncer é caracterizado pelo crescimento anormal de células do colo do útero, que é a parte inferior do útero que fica em contato com a vagina. Após o contagio com o HPV, se o sistema imunológico não consegue combater o vírus, ocorre o desenvolvimento dessas
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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4. Por que meninas menores de 14 anos devem ser vacinadas contra o HPV?
A vacina contra o Papiloma Vírus Humano (HPV) é usada na prevenção do câncer do colo de útero
e está disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para meninas entre 9 e 14 anos e meninos entre 11 e 14 anos, pois esta vacina é mais eficaz se usada antes do início da vida sexual, ou seja, aos não expostos ao vírus
. Para garantir
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais os cuidados para o tratamento odontológico de pacientes com sífilis?
Os pacientes de uma Doença Sexualmente Transmissível (DST) apresentando lesões orais de sífilis devem ser tratados dando prioridade às lesões dos tecidos da mucosa oral, deixando o tratamento dentário para um segundo tempo, a não ser que o mesmo apresente sintomatologia de dor odontogênica (1). A preocupação durante o atendimento a pacientes po
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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6. Management of rectal prolapse (Guda Bhramsa) through Kshara Karma (chemical cauterisation) - a case study
Resumo O prolapso retal é uma condição em que o reto se projeta para além do ânus. A explicação desta condição foi relatada em antigos textos Ayurveda como Susruta Samhita e Ebers Pappyrus, datados de 1500 aC. A causa exata do prolapso retal não é clara, mas essa condição é predominante no sexo feminino e nas pessoas com constipação e histór
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 05/12/2019
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7. Análise retrospectiva de exames eletivos de retossigmoidoscopia rígida realizadas no serviço de residência médica de Coloproctologia no Hospital Santa Marcelina
Resumo Introdução O exame proctológico, apesar de profundamente íntimo e de lidar com área do corpo na qual imperam preconceitos, tabus e constrangimento, podendo inclusive relacionar-se a traumas prévios, é de suma importância para a investigação de pacientes com sintomas que predizem patologias associadas ao cólon distal, reto e ânus. Objetiv
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2016-06
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8. Rastreamento da displasia anal em pacientes infectados pelo HIV: há concordância entre o estregaço anal e a biópsia guiada por anuscopia de alta resolução? / Screening anal dysplasia in HIV-infected patients : is there an agreement between anal pap smear and high resolution anoscopy guided biopsy?
OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi analisar a concordância entre o esfregaço anal e a biópsia guiada por anuscopia de alta resolução no diagnóstico da displasia anal em pacientes infectados pelo HIV. MÉTODO: Conduzimos uma análise transversal de pacientes infectados pelo HIV submetidos a rastreamento de displasia anal rotineiro. A concordância en
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 19/04/2012
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9. Variabilidade interobservadores no diagnóstico de lesões precursoras do câncer anal: estudo do cenário habitual
OBJETIVO: Analisar a variabilidade interobservadores no diagnóstico de lesões precursoras do câncer anal no cenário mais comum de um serviço constituído por patologistas sem experiência prévia no diagnóstico destas lesões. MÉTODOS: Quinhentas e duas lâminas histopatológicas com espécimes anais retirados de 372 pacientes HIV-positivos e HIV-nega
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2011-12
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10. Análise morfométrica das células dendríticas da mucosa anal de pacientes HIV-positivos e relação com as lesões intraepiteliais e o câncer numa instituição de saúde terciária no Brasil
OBJETIVO: Quantificar morfometricamente as células dendríticas DC CD1a+ e DC DC-SIGN+ em pacientes HIV positivos portadores de neoplasia escamosa intraepitelial anal e avaliar os efeitos da infecção pelo HIV, da terapia antirretroviral e da infecção pelo HPV sobre as células dendríticas epiteliais e subepiteliais. MÉTODOS: Um estudo prospectivo foi
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2011-12
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11. Anus neoplasm: study of a case series
Neoplasias do ânus correspondem de 2 a 4% dos tumores de intestino grosso, sendo predominante nas sétima e oitava décadas. A maior prevalência é em gênero feminino, com proporção de 3:1. O aumento da prevalência na população nos últimos anos provavelmente está relacionado ao número maior de pessoas com doenças sexualmente transmissíveis, prin
Journal of Coloproctology (Rio de Janeiro). Publicado em: 2011-09
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12. A ultrassonografia anal bi-dimensional pode ser utilizada na avaliacão do anismus? Estudo comparativo com a manometria
CONTEXTO: O anismus é uma causa funcional frequente de evacuação obstruída. Caracteriza-se por sintomas de evacuação obstruída associada à presença de contração paradoxal dos músculos do assoalho pélvico. OBJETIVO: Avaliar o papel do ultrassom anorretal bidimensional dinâmico em identificar pacientes com contração paradoxal (anismus) ou relax
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2010-12