Dm1
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13. Qual a associação entre diabetes e periodontite?
A associação da periodontite com Diabetes mellitus (DM) tem sido investigada e estudos mostram que existe uma correlação definida entre ambas
. Observa-se que indivíduos com diabetes e controle glicêmico inadequado têm maior probabilidade de desenvolver doença periodontal grave. Em uma via de mão dupla, a periodontite também pode interferi
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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14. É necessário suspender a terapia anticoagulante para realização de exodontia?
As recomendações atuais são pela não-interrupção da terapia com antiplaquetários orais, pois o risco teórico de hemorragia pós-cirurgia dental é mínimo, sobrepujado em muito pelo risco de tromboembolismo consequente à suspensão da terapia anticoagulante. Para evitar risco de sangramentos pode-se lançar uso de medidas hemostáticas locais com
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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15. Quais são as causas e qual é a investigação inicial de plaquetopenia assintomática?
Plaquetopenia é um achado frequente no hemograma, e nem sempre significa presença de alguma doença. Sempre que não houver uma causa conhecida, e as plaquetas estiverem acima de 50.000 células/mm³, deve-se inicialmente confirmar se a plaquetopenia é real repetindo o exame, para excluir erro laboratorial ou agregação in vitro. Alguns indivíduos t�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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16. Por que os diabéticos são mais vulneráveis à amputação de dedos, pés ou pernas?
Os diabéticos são mais vulneráveis a amputação de membros inferiores, pois o Diabetes Mellitus é uma doença metabólica crônica e se caracteriza por uma variedade de complicações, entre as quais se destaca o pé diabético, considerado um problema grave e com consequências muitas vezes devastadoras diante dos resultados das ulcerações, que po
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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17. O que fazer quando o paciente com DM2 em uso de insulina basal, mantem o controle glicêmico insatisfatório?
A dieta e as atividades físicas devem ser revisadas nos pacientes em que o controle glicêmico é ruim apesar da terapia insulínica. Em geral, uma dieta inadequada e/ou doses insuficientes de insulina são a base da falha terapêutica desses pacientes.
Observados esses aspectos, ao invés de aumentar indefinidamente as doses das insulinas basais,
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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18. Como fazer o diagnóstico da labirintite na APS?
O diagnóstico adequado da labirintite necessita de informações detalhadas da sintomatologia do paciente¹
. Nem toda tontura é uma labirintite¹. Exames complementares são de pouca utilidade no diagnóstico, sendo reservados para suspeitas de vertigem de origem central ou quadros atípicos¹
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Frequentemente quando um paciente queix
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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19. O que fazer diante de um paciente com diabetes mellitus com controle glicêmico ruim?
A American Diabetes Association (ADA) e European Association for the Study of Diabetes (EASD) elaboraram uma diretriz de consenso1, em 2006, para a tratamento para diabetes tipo 2, as quais recomendam mudança de estilo de vida – MEV – juntamente com a administração de metformina (na ausência de contra indicações), como tratamento inicial de esco
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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20. Quais os riscos e complicações ao atender pacientes diabéticos descompensados em odontologia?
Pacientes diabéticos, com a doença não controlada, somente deverão ser atendidos em situações de urgência odontológica
. As complicações agudas em diabéticos são bastante significativas e devem sempre ser consideradas no tratamento dos pacientes portadores da doença. A mais significativa é o choque insulínico, caracterizado por um qua
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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21. Como deve ser o manejo de micronutrientes em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica?
Os pacientes submetidos à cirurgia bariátrica estão sujeitos a graus variados de deficiência de micronutrientes (sais minerais e vitaminas) a depender do procedimento realizado (restritivo, desabsortivo ou misto). Procedimentos desabsortivos e mistos estão associados com maiores deficiências.
O monitoramento laboratorial no pós-operatório re
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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22. Quando indicar a profilaxia antibiótica em procedimentos dentários ?
A profilaxia antibiótica cirúrgica, segundo a literatura, de forma rotineira não é indicada para pacientes diabéticos bem controlados, devendo ser adotado um protocolo de assepsia e antissepsia local. O consenso atual é de que o uso profilático de antibióticos em diabéticos só deve ser considerado em pacientes com a doença descompensada, aprese
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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23. Quando insulinizar o paciente com diabetes mellitus tipo 2?
Ambos, pacientes e médicos, são muitas vezes relutantes em iniciar a terapia com insulina, apesar de sua comprovada eficácia e vantagem de custo em comparação com muitos novos agentes. Muitas vezes pela própria forma com que os médicos lidam com a insulinização ( “um castigo ao paciente não aderente” ou “a um insucesso terapêutico”) ess
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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24. Quais os cuidados gerais para paciente com DM2 em insulinoterapia? Como monitorar?
Todo paciente em uso de insulina necessita de automonitorização frequente da glicemia capilar, pelo menos nas primeiras semanas, para ajuste de dose.
Se possível for, realizar glicemias capilares 3x /dia seria o ideal, pelo menos por uma semana, em horário alternados (alternar sempre a glicemia de jejum com dois desses outros horários: antes do
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023