Descritores Fitossociologicos
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1. Fitossociologia de um brejo de altitude no semiárido brasileiro: variação das espécies dominantes ao longo do gradiente altitudinal
Resumo Neste estudo, objetivou-se caracterizar a composição e estrutura da comunidade arbórea da Serra dos Cavalos, em Pernambuco, buscando inferir sobre a influência do gradiente altitudinal na variação das espécies de maior Valor de Importância (VI). Para isto, foi realizado um estudo fitossociológico em que foram mensurados todos os indivíduos v
Ciênc. Florest.. Publicado em: 30/09/2019
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2. COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E INSERÇÃO FITOGEOGRÁFICA DA REGENERAÇÃO NATURAL DE UMA FLORESTA ALUVIAL NO PLANALTO SUL CATARINENSE
RESUMO O objetivo do estudo foi inventariar a regeneração natural arbórea de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Aluvial no Planalto Sul Catarinense, avaliar a dissimilaridade entre o estrato regenerante e adulto do mesmo fragmento e verificar o compartilhamento florístico da regeneração natural entre fragmentos na região. Os regenerantes foram
Rev. Árvore. Publicado em: 22/06/2017
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3. QUANTIFICAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO BIOLÓGICA POR ESPÉCIES ARBÓREAS EXÓTICAS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM LAGES - SC
RESUMO O presente trabalho objetivou avaliar a contaminação biológica ao longo do tempo em uma comunidade arbórea em estágio sucessional avançado/tardio da Floresta Ombrófila Mista Montana, adjacente a um plantio de Pinus taeda L. em Lages - SC. Para isso, foram alocadas 25 parcelas de 20 x 20 m, distribuídas em cinco transeções de cinco parcelas c
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2017-06
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4. AVALIAÇÃO DA REGENERAÇÃO NATURAL EM ÁREA DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA E MATA CILIAR DE REFERÊNCIA
RESUMO Áreas ribeirinhas são foco recorrente de restauração ecológica, devido a sua importância para a manutenção de serviços ecossistêmicos. Entretanto, poucos estudos têm de fato avaliado o sucesso de intervenções ativas em restaurar funções ou processos ecossistêmicos. A regeneração natural é um processo sucessional, cuja avaliação po
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2017-06
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5. ORGANIZAÇÃO DA COMUNIDADE E ESTRUTURA FILOGENÉTICA DO COMPONENTE ARBÓREO DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA NEBULAR NO PLANALTO CATARINENSE
RESUMO O presente estudo teve como objetivos conhecer a organização da comunidade e a estruturação filogenética do componente arbóreo de um fragmento de Floresta Nebular em Urubici - SC. Para isso, foram alocadas 25 parcelas de 400 m2, nas quais foi medida a circunferência a altura do peito - CAP, e identificadas todas as árvores com CAP igual ou sup
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2017-03
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6. Myrtaceae na Bacia do Rio Caveiras: Características Ecológicas e Usos Não Madeireiros
RESUMO Objetivou-se descrever o padrão florístico-estrutural, as características ecológicas e os potenciais das Myrtaceae na bacia hidrográfica do Rio Caveiras. As comunidades de Myrtaceae estudadas localizam-se no Planalto Sul Catarinense, Lages, São José do Cerrito e Urupema. Foram instaladas quatro blocos por município, totalizando 30 mil m2 de á
Floresta Ambient.. Publicado em: 24/10/2016
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7. FISIONOMIA E ESTRUTURA DE VEGETAÇÃO DE CAATINGA EM DIFERENTES AMBIENTES EM SERRA TALHADA - PERNAMBUCO
RESUMO Este estudo foi realizado com o objetivo de investigar a influência da heterogeneidade espacial dos fatores abióticos sobre os padrões espaciais da estrutura da vegetação do componente lenhoso e sua regeneração em uma área de caatinga, no sertão de Pernambuco. O estudo foi realizado em uma área de caatinga localizada no Parque Estadual da Ma
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2016-06
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8. COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM CERRADO SENSU STRICTO NO OESTE DA BAHIA
RESUMO Neste trabalho foi caracterizada a florística e a estrutura de um Cerradosensu stricto localizado no município de Jaborandi, oeste baiano. Para tanto, foram amostrados todos os indivíduos com diâmetro à 30cm da altura da base (D30cm ≥ 5cm) presentes em área amostral de dois hectares composta por 20 parcelas de 1000 m2 (20m x 50m). Foram encont
CERNE. Publicado em: 2015-12
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9. INVASÃO BIOLÓGICA POR Hovenia dulcis THUNB. EM FRAGMENTOS FLORESTAIS NA REGIÃO DO ALTO URUGUAI, BRASIL1
Buscou-se caracterizar a composição florístico-estrutural do componente arbóreo de uma área contaminada por Hovenia dulcis Thunb., determinar a relação da distribuição da espécie invasora com o estágio sucessional e verificar a relação da presença da espécie invasora com padrões de diversidade e de estruturação da comunidade. O estudo foi r
Rev. Árvore. Publicado em: 2015-12
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10. Regeneração natural do componente arbóreo após a mortalidade de um maciço de taquara em um fragmento de floresta ombrófila mista em Lages - SC
O presente trabalho teve como objetivo analisar a composição florística e a estrutura da regeneração natural em um setor onde ocorreu a mortalidade sincronizada de um maciço de taquara (Merostachys multiramea Hackel) (CT) e em uma área adjacente, com dossel contínuo e ausência de taquara (ST), em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Montana em
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2015-03
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11. Fitossociologia e distribuição de espécies arbóreas em uma floresta ribeirinha secundária no mnicípio de Rio Claro, SP, Brasil
(Fitossociologia e distribuição de espécies arbóreas em uma floresta ribeirinha secundária no Município de Rio Claro, SP, Brasil). Foram realizados os levantamentos florístico e fitossociológico em 0,44 hectare de floresta ribeirinha secundária em uma área de micro-bacia do Ribeirão Claro (Rio Claro, SP), visando investigar a estrutura e distribui
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2011-06
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12. Manguezais do sistema estuarino de Santos (SP): Estrutura e produção de Serapilheira / Mangroves of Santos Estuarine System (SP): Structure and Litter Production
Informações sobre a fitossociologia e produção de serapilheira foram obtidas em 20 transversais distribuídas ao longo dos manguezais do sistema estuarino de Santos. Em cada transversal avaliou-se a estrutura do bosque em quatro parcelas de 100 m2 e a produção mensal da serapilheira coletada em 12 cestos ao longo de um ano. Analisou-se o conjunto de da
Publicado em: 2009