Celula Progenitora Hematopoetica
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1. Estudo morfológico e por citogenética da medula óssea de portadores de síndrome mielodisplásica secundária no Serviço de Hematologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo / Morphological and cytogenetic bone marrow studies in patients with secondary myelodysplastic syndrome diagnosed at Department of Hematology of Clinical Hospital of São Paulo Medical School
As Síndromes mielodisplásicas (SMD) são doenças clonais da célula progenitora hematopoética, cursando com citopenias, medula óssea displástica e tendência à evolução para leucemia. As SMD secundárias estão associadas a fatores de risco como doenças congênitas (Anemia de Fanconi), doenças hematológicas adquiridas (aplasia medular, HPN), expo
Publicado em: 2010
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2. Sangue periférico como fonte de células para terapia celular
O sangue periférico tem sido utilizado como fonte de células progenitoras hematopoéticas para o transplante de medula óssea, única aplicação clínica bem estabelecida até o momento para as células-tronco. Mais recentemente, além das células progenitoras hematopoéticas, estudos têm identificado também no sangue periférico a presença de célula
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 15/05/2009
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3. Linfoma linfoblástico T dos adultos
O linfoma linfoblástico de célula T é raro e com prognóstico ruim. Após introdução de terapêutica quimioterápica seqüencial e intensificada, remissões completas passaram a ser obtidas em 75%-95% dos pacientes. Entretanto, muitos pacientes, particularmente aqueles com a chamada doença avançada, continuaram a recair tanto durante a terapia de indu
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-06
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4. Intensificação precoce e transplante autologo de celula progenitora hematopoetica versus quimioterapia convencional em pacientes portadores de linfoma não-hodgkin agressivos e de alto risco como terapia de primeira linha
O tratamento convencional dos linfomas não-Hodgkin (LNH) com protocolo CHOP, promove taxas de remissão em aproximadamente 70% dos pacientes, as recidivas são freqüentes e, apenas 40% serão curados. Regimes poliquimioterápicos de segunda ou terceira gerações, não melhoraram estes índices. Atualmente, o transplante autólogo de medula óssea é a ter
Publicado em: 2005