Catarata Hipermadura
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1. Concentração de metaloprotease-2 e de interleucina-1 β no humor aquoso de cães com olhos normais e cataratosos
RESUMO: Objetivou-se determinar as concentrações da metalloprotease-2 (MMP-2) e de interleucina-1 β (IL-1 β) em cães com olhos saudáveis (n=8) e naqueles com catarata madura (n=8) e hipermatura (n=8). Correlações entre ambas as citocinas, entre as citocinas e a pressão intraocular (PIO), assim como entre as citocinas e a idade dos pacientes dentro d
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2020-03
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2. Deslocamento espontâneo do núcleo do cristalino para câmara anterior
Resumo Ruptura espontânea da cápsula anterior do cristalino, evoluindo com deslocamento anterior do núcleo é uma complicação rara da catarata hipermadura. Relatamos o caso de uma paciente do sexo feminino, 79 anos, que se apresentou com ruptura espontânea da cápsula anterior do cristalino com deslocamento anterior do núcleo em olho direito sem hist�
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2017-12
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3. Avaliação da composição molecular da cápsula anterior da lente de cães idosos com catarata de alto risco
Resumo: Atualmente, a cápsula anterior e o epitélio da lente tem sido cada vez mais estudados, com o intuito de reduzir as possíveis complicações do pós-operatório da remoção da catarata, tal como a opacidade da cápsula posterior, alteração ocasionada principalmente pela diferenciação e migração das células do epitélio lenticular para a cá
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2016-07
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4. Valores de normalidade das respostas da onda-b do eletrorretinograma de campo total (ERG) em cães da raça Lhasa Apso com catarata de acordo com a faixa etária
Cães da raça Lhasa Apso com catarata imatura, madura e hipermadura foram subdivididos em 4 grupos (G1: 1 a 3 anos, G2: 4 a 7 anos, G3: 8 a 11 anos, G4: acima de 12 anos), submetidos ao mesmo protocolo de sedação para a realização do exame de eletrorretinograma (ERG),com o objetivo de determinar o valor de normalidade da resposta da onda-b do ERG de cam
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2015-03
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5. Olhos vermelhos na sala de necropsia: vinte casos de hifema em cães e gatos
Hifema, hemorragia na câmara anterior do olho, pode ser causada por vários mecanismos e pode facilmente ser detectada no exame oftálmico de rotina ou na necropsia como olho(s) vermelhos(s). O objetivo deste trabalho é relatar as causas de hifema diagnosticado como um achado postmortem em cães e gatos. Vinte casos, 14 cães e seis gatos de várias idades
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2015-01
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6. Estudo comparativo do eletrorretinograma de campo total em cães diabéticos e não diabéticos com catarata
Catarata madura e hipermadura, alteração frequentemente observada em cães, impossibilita a visibilização do fundo do olho e provável diagnóstico de degenerações retinianas. Objetivou-se comparar as respostas retiniana de cães diabéticos e não diabéticos, ambos portadores de catarata madura ou hipermadura, com auxílio do eletrorretinograma de ca
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2010-12
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7. Padronização do eletrorretinograma de campo total em cães
Eletrorretinograma (ERG) é o meio diagnóstico objetivo e não-invasivo para avaliar a função retiniana e detectar precocemente, em várias espécies, lesões nas suas camadas mais externas. As indicações mais comuns para ERG em cães são: avaliação pré-cirúrgica de pacientes com catarata, caracterização de distúrbios que causam cegueira, além
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2010-09
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8. Determinação dos valores normais do eletrorretinograma de campo total em cães da raça Poodle portadores de catarata de acordo com a faixa etária
Eletrorretinograma (ERG) é um meio diagnóstico objetivo, não invasivo e capaz de avaliar a função retiniana, detectando precocemente, em diversas espécies, lesões nas camadas mais externas. Tem como uma das principais indicações a avaliação pré-cirúrgica em pacientes portadores de catarata. A determinação dos valores normais do ERG é indispen
Ciência Rural. Publicado em: 2010-03
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9. Full field electroretinogram in diabetic dogs with cataract / Eletrorretinograma de campo total em cães diabéticos com catarata
Diabete melito (DM) é uma doença freqüente, complexa e multifatorial, caracterizada pela ausência absoluta ou relativa de insulina, correspondendo a uma das principais endocrinopatias no cão. Freqüentemente, o cão diabético é acometido por catarata, resultando em cegueira e impossibilitando a oftalmoscopia, diferentemente do homem, no qual a oftalmo
Publicado em: 2008
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10. Flash visual evoked potential in diabetic dogs with cataract / Potencial visual evocado por flashes de luz em cães diabéticos com catarata
Os cães têm apresentado uma maior prevalência de DM nos últimos anos, sendo uma das endocrinopatias mais comuns. As complicações a curto e longo prazo incluem alterações retinianas, renais e neurológicas. Dentre as alterações mais evidentes podemos citar o desenvolvimento de cataratas e alterações nas vias visuais. As alterações das vias visua
Publicado em: 2008