Candidiase Vulvovaginal
Mostrando 1-12 de 40 artigos, teses e dissertações.
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1. (SOF Arquivada) Quais os tratamentos disponíveis para candidíase vulvovaginal recorrente?
Outra opção de terapia supressiva é o itraconazol na dose de 400 mg por um dia , 01 vez ao mês por 06 meses.
Ensaio clinico randomizado encontrou que a profilaxia regular com itraconazol oral reduziu a taxa de recorrência sintomática da candidíase vulvovaginal em seis meses comparado com o placebo.
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual a conduta em caso de candidíase de repetição em idosas sem comorbidades?
A candidíase vulvovaginal recorrente (quatro ou mais episódios sintomáticos em um ano) afeta cerca de 5% das mulheres em idade reprodutiva, porém é menos prevalente em idosas, o que justificaria uma investigação mais aprofundada, sobretudo pensando em neoplasias
.
Mesmo que exista uma aparente ausência de comorbidades, deve-se buscar o
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual conduta em pacientes com resultado de citopatológico do cólo uterino evidenciando presença de Torulupsis na microbiologia?
O
é um fungo, mais comumente conhecido como
, responsável por causar candidíase nos seres humanos. Este fungo é normalmente encontrado em peles saudáveis, no sistema respiratório, no sistema genitourinário e gastrointestinal das pessoas. Ele somente torna-se um problema de saúde em pessoas debilitadas ou imunocomprometidas.
Os
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quais os tratamentos disponíveis para candidíase vulvovaginal recorrente?
As terapias tópicas são indicadas para casos com sintomas leves a moderado, já as terapias orais são indicadas para sintomas graves e como manutenção para prevenir as recidivas. O tratamento da candidíase vulvovaginal recorrente (RVVC) envolve a terapia inicial de indução, com a utilização de azóis tópicos ou orais, seguida de terapia supress
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual o tratamento e as orientações recomendadas para crianças com candidíase vulvovaginal?
O tratamento da criança com vulvovaginite por Candida sp pode ser tópico com creme de nistatina ou miconazol, duas vezes ao dia por 2 semanas. Nas crianças que já engolem capsulas, pode-se usar o fluconazol via oral, em dose única, após prescrição médica.
Infecção por Candida sp não é uma causa frequente de vulvovaginite na criança, es
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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6. Mulheres assintomáticas com cândida no resultado do CP devem ser tratadas?
Não foram encontradas Revisões Sistemáticas e/ou Ensaios Clínicos Randomizados relacionados ao efeito do uso de tratamentos complementares e/ou alternativos (iogurte contendo lactobacilos, ducha vaginal, alho ou uso intravaginal de acido bórico) em mulheres não grávidas assintomáticas com swab positivo para cândida.
Também não foram encon
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Habits of Genital Hygiene and Sexual Activity among Women with Bacterial Vaginosis and/or Vulvovaginal Candidiasis
Resumo Objetivo Avaliar a higiene genital de mulheres com e sem vaginose bacteriana (VB) e/ou candidíase vulvovaginal (CVV). Métodos Estudo transversal com mulheres em idade reprodutiva submetidas a exames ginecológicos e laboratoriais e preenchimento de questionário de higiene genital. Resultados Este estudo avaliou 166 controles saudáveis e 141
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2022
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8. Aspectos laboratoriais da vaginose citolítica e candidíase vulvovaginal como uma chave para o diagnóstico preciso: Um estudo piloto
Resumo Objetivo Identificar características clínicas, microscópicas e bioquímicas que diferenciam a vaginose citolítica (VC) da candidíase vulvovaginal (CVV). Métodos O presente estudo de corte transversal analisou o conteúdo vaginal de 24 mulheres não grávidas, com idades entre 18 e 42 anos, atendidas no ambulatório de Infecções Genitais do C
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2020-10
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9. Erratum
Resumo Objetivo Identificar características clínicas, microscópicas e bioquímicas que diferenciam a vaginose citolítica (VC) da candidíase vulvovaginal (CVV). Métodos O presente estudo de corte transversal analisou o conteúdo vaginal de 24 mulheres não grávidas, com idades entre 18 e 42 anos, atendidas no ambulatório de Infecções Genitais do C
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2020-10
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10. Onset of vitiligo in a patient with acquired secondary hypogonadism under treatment with testosterone gel 2%: inside the pathogenesis,
Resumo Objetivo Identificar características clínicas, microscópicas e bioquímicas que diferenciam a vaginose citolítica (VC) da candidíase vulvovaginal (CVV). Métodos O presente estudo de corte transversal analisou o conteúdo vaginal de 24 mulheres não grávidas, com idades entre 18 e 42 anos, atendidas no ambulatório de Infecções Genitais do C
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2020-10
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11. O TRABALHO DOCENTE NO ENSINO MÉDIO
Resumo Objetivo Identificar características clínicas, microscópicas e bioquímicas que diferenciam a vaginose citolítica (VC) da candidíase vulvovaginal (CVV). Métodos O presente estudo de corte transversal analisou o conteúdo vaginal de 24 mulheres não grávidas, com idades entre 18 e 42 anos, atendidas no ambulatório de Infecções Genitais do C
Cad. Pesqui.. Publicado em: 2020-10
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12. Reactional changes in short-term levonorgestrel-releasing intrauterine system (lng-ius) use
RESUMO OBJETIVO: Avaliar as alterações do ambiente endocervical e vaginal em mulheres usuárias de sistema intrauterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG). MÉTODOS: Um estudo quase-experimental incluiu 60 mulheres que inseriram o SIU-LNG na Clínica de Planejamento Familiar da UNICAMP entre abril e novembro de 2016. Mulheres em idade reprodutiva, nã
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 22/07/2019