Calos
Mostrando 1-12 de 462 artigos, teses e dissertações.
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1. Quais orientações o ACS pode passar aos pacientes com diabetes e que possuem ressecamento da pele?
As seguintes orientações podem ser passadas ao paciente:(1,2)
-Manter a higiene local
-Orientar quanto à hidratação oral: beber bastante água.
-Orientar quanto ao uso de creme ou óleos hidratantes após o banho para evitar a desidratação e o ressecamento, porém, evite usá-los entre os dedos.
-Orientar quanto à vigilânc
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Em um paciente portador da diabetes mellitus, qual o critério para considerarmos que ele tem um pé diabético?
Pé diabético é a infecção, ulceração e/ou destruição de tecidos profundos associados com anormalidades neurológicas e vários graus de doença vascular periférica no membro inferior. Na prática, quando um profissional de saúde examinar os pés de um paciente diabético e notar alteração da sensibilidade da pele, presença de hiperemia, hipe
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais orientações o ACS deve realizar sobre cuidados com pé diabético em visitas domiciliares?
Conforme o Manual do Pé Diabético, do Ministério da Saúde, algumas orientações devem ser feitas aos pacientes diabéticos diabetes com a finalidade de prevenir o desenvolvimento de pé diabético
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– Realizar a inspeção diária dos pés (seja pelo próprio paciente ou com a ajuda de um familiar ou um cuidador orientado), incluindo as
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Por que os diabéticos são mais vulneráveis à amputação de dedos, pés ou pernas?
Os diabéticos são mais vulneráveis a amputação de membros inferiores, pois o Diabetes Mellitus é uma doença metabólica crônica e se caracteriza por uma variedade de complicações, entre as quais se destaca o pé diabético, considerado um problema grave e com consequências muitas vezes devastadoras diante dos resultados das ulcerações, que po
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais as orientações de enfermagem aos pacientes que possuem fissuras nas plantas dos pés?
Fissuras ou rachaduras nos pés são consideradas feridas de pele de espessura parcial e correm o risco de se tornarem grandes e profundas, tornar doloroso ficar em pé, andar ou pressionar o calcanhar, além de se tornarem entrada para micro-organismos, ou seja, infecção, e riscos de úlceras, especialmente em pacientes com diabetes e doença vascular
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Qual o melhor tratamento para úlceras de membros inferiores?
Inicialmente é muito importante fazermos o diagnóstico preciso do tipo de úlcera que o paciente apresenta para que possamos individualizar o tratamento e tomar conhecimento das possíveis complicações. Segue abaixo uma diferenciação diagnóstica de cada tipo de úlcera de membros inferiores.
Diagnóstico Diferencial das Úlceras de Membros In
. Publicado em: 12/06/2023
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7. Uso de estufim e de AIB para o enraizamento de miniestacas de Eucalyptus urophylla S. T. Blake × Eucalyptus pellita F. Muell
Resumo O gênero Eucalyptus possui grande importância em plantios florestais. No entanto, algumas espécies e clones deste gênero apresentam dificuldades no processo de produção de mudas pelo enraizamento de estacas. Algumas alternativas estão sendo utilizadas para contornar a recalcitrância ao enraizamento, como o uso de reguladores de crescimento e a
Ciência Florestal. Publicado em: 2022
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8. Estabelecimento in vitro por brotações de Hibiscus coddii subsp. barnardii, uma espécie florífera nativa da África do Sul
Resumo Hibiscus coddii subsp. barnardii é uma atraente espécie endêmica sul-africana, com uma distribuição limitada e restrições na colheita de plantas, sendo necessário um protocolo de cultivo in vitro para assegurar o estabelecimento contínuo ex vitro dessas plantas. As plantas cultivadas in vivo e in vitro foram utilizadas como fonte de explante
Ornam. Hortic.. Publicado em: 2021-09
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9. Postharvest: biology, physiology, and technology
Resumo Hibiscus coddii subsp. barnardii é uma atraente espécie endêmica sul-africana, com uma distribuição limitada e restrições na colheita de plantas, sendo necessário um protocolo de cultivo in vitro para assegurar o estabelecimento contínuo ex vitro dessas plantas. As plantas cultivadas in vivo e in vitro foram utilizadas como fonte de explante
Ornam. Hortic.. Publicado em: 2021-09
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10. Regeneração in vitro de bulbilhos usando explantes de duas e quatro escamas de floco-de-neve-de-verão (Leucojum aestivum L.)
Resumo Leucojum aestivum é uma espécie valiosa e ameaçada de extinção com escamas de bulbo mais adequadas como explantes em micropropagação. No presente estudo, a micropropagação foi investigada utilizando dois explantes diferentes e várias concentrações e combinações de reguladores de crescimento de plantas (RCPs). Os bulbos foram primeiro des
Ornam. Hortic.. Publicado em: 2021-06
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11. Indução de metabólitos secundários no estresse de nanopartículas em cultura de calos de Artemisiaannua L.
Resumo Nanopartículas são bio-elicitores conhecidos em biotecnologia de plantas. Diferentes concentrações de nanopartículas de ZnO, CuO e CoO foram usadas para o acúmulo aumentado de metabólitos secundários e atividades antioxidantes no calo derivado da raiz, parte aérea e folha de Artemisiaannua L. A biomassa do calo foi de alguma forma afetada em
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2021-05
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12. TDZ e 2,4-D na propagação in vitro de planta de panda a partir de explantes de folhas
Resumo A planta panda (Kalanchoe tomentosa Baker) é uma suculenta ornamental popular. O método para a propagação de plântulas in vitro foi investigado. Os efeitos do regulador de crescimento de plantas no crescimento e desenvolvimento de explantes de folhas foram determinados usando várias concentrações de Thidiazuron (TDZ) e ácido 2,4-diclorofenoxi
Ornam. Hortic.. Publicado em: 2021-03