Batismo
Mostrando 1-12 de 73 artigos, teses e dissertações.
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1. Batismo e conversão em Goa nos tempos do primeiro arcebispo, Gaspar de Leão (1560-1567)
Resumo O objetivo deste texto é analisar as diversas percepções sobre os métodos aplicados para conduzir os não cristãos ao batismo e sobre os significados da conversão em Goa, a partir da controvérsia entre o primeiro arcebispo, Gaspar de Leão (1560-1567), e a Companhia de Jesus. Explorando as missivas trocadas entre os padres situados em Goa e as
Varia Historia. Publicado em: 2022
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2. Religião, compadrio e hierarquia social: faces da monarquia portuguesa de Antigo Regime em Goiás (séculos XVIII-XIX)
RESUMO Referente à Vila Boa de Goiás de meados do século XVIII até a terceira década do século XIX, o artigo se baseia na hipótese de que os ataques de índios hostis interferiram decisivamente nas relações e redes de compadrio entre senhores e seus escravos de origem africana. Pautada na ideia de que hierarquia, autogoverno, escravidão e disciplin
Topoi (Rio de Janeiro). Publicado em: 2022
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3. Cativeiro e compadrio em um porto atlântico (Rio Grande, 1780-1850)
Resumo: Dentro dos ditames de uma sociedade católica e escravista, o compadrio foi uma das formas de associação que os africanos e seus descendentes encontraram para (re)signifcar suas vidas e tornar menos dolorosa a experiência do cativeiro. Nesse sentido, este artigo tem por objetivo o estudo dos laços de compadrio a partir do batismo de escravos, com
Tempo. Publicado em: 2021-08
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4. Batismo e compadrio escravo no Sul de Mato Grosso (1836-1862)
RESUMO No século XIX, as relações de compadrio instituídas pela Igreja Católica e formalizadas pelo batismo favoreciam a união entre indivíduos e famílias. Além do sentido relacional, os escravos da freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Albuquerque utilizaram-se estrategicamente desse sacramento. De acordo com a documentação paroquial, o ba
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2020-04
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5. A família Civita e a imprensa na América Latina
RESUMO No século XIX, as relações de compadrio instituídas pela Igreja Católica e formalizadas pelo batismo favoreciam a união entre indivíduos e famílias. Além do sentido relacional, os escravos da freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Albuquerque utilizaram-se estrategicamente desse sacramento. De acordo com a documentação paroquial, o ba
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2020-04
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6. A virada e a imagem: história teórica do pictorial/iconic/visual turn e suas implicações para as humanidades
RESUMO Este texto historiciza a composição da virada visual e sua importância para as humanidades na contemporaneidade. No Brasil, o debate foi introduzido por Ulpiano Meneses, em artigo hoje antológico, com perspectivas ampliadas posteriormente por Paulo Knauss. A proposta deste artigo é evidenciar o duplo batismo da “virada à imagem”: nos Estados
An. mus. paul.. Publicado em: 29/04/2019
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7. Professores e professoras públicas de Primeiras Letras em Cotia (SP, 1870-1885): trajetórias docentes e estratégias do ofício de ensinar
Resumo: Este artigo apresenta 14 docentes públicos que lecionaram entre os anos de 1870 e 1885 em Cotia, município caipira do entorno de São Paulo. Detalha suas áreas de atuação na docência e em outros setores da sociedade, com destaque a um professor e uma professora que ficaram responsáveis pelas Primeiras Cadeiras de primeiras letras por mais de 2
Rev. Bras. Hist. Educ.. Publicado em: 14/01/2019
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8. Os filhos da escravidão e o primeiro sacramento: batismo, compadrio e sociedade escravista na freguesia de Santo Antônio do Recife, Capitania de Pernambuco, no fim do século XVIII
RESUMO A pesquisa sobre a escravidão em Pernambuco tem por objetivo entender o funcionamento do apadrinhamento e as lógicas sociais seguidas por um grupo específico de homens e mulheres, os escravos. Para isso, usamos fontes eclesiásticas do final do século XVIII da freguesia de Santo Antônio do Recife, parte central e de grande movimentação na époc
História. Publicado em: 17/09/2018
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9. No âmago da africanização: pessoas negras e de cor nos mapas populacionais do Maranhão colonial (1798-1821)
Resumo O estudo analisa o “boom” demográfico das populações escravas de origem africana nas áreas de plantation a partir dos Mapas Estatísticos do Maranhão. Em especial, focalizamos a freguesia do Rosário do Itapecuru utilizando outras fontes documentais – inventários post mortem e registros paroquiais de batismo. Os Mapas de 1798 e 1821 possib
Rev. bras. estud. popul.. Publicado em: 2017-09
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10. O rito do batismo no Aragwaksã Pataxó
Resumo O artigo enquadra o rito do batismo realizado na cerimônia do Aragwaksã como uma performance dos indígenas Pataxó efetivada numa arena intercultural. A partir de dados etnográficos, aborda a interação participativa e criativa de indígenas e turistas na realização do evento, examinando as funções da performance, suas possibilidades semióti
Vibrant, Virtual Braz. Anthr.. Publicado em: 24/07/2017
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11. Ardras, minas e jejes, ou escravos de "primeira reputação": políticas africanas, tráfico negreiro e identidade étnica na Bahia do século XVIII
Resumo: Em 1715, um viajante francês comentou que Salvador parecia uma "nova Guiné", devido à diversidade de origem dos escravos. Malgrado essa diversidade, Salvador guardava uma alta concentração de africanos escravizados que compartilhavam origens similares. Estes escravos vinham principalmente do golfo do Benim, a segunda maior região escravista na
Almanack. Publicado em: 2016-04
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12. O PRIMEIRO SACRAMENTO – BATISMOS DE ESCRAVOS EM IGUAPE (1811-1850)
Com base em registros de batismo de crianças escravas e nas listas nominativas de habitantes, estudamos diversas características desse primeiro sacramento católico. A partir do cruzamento nominativo dessas fontes, nossa atenção está nos batismos, nos infantes batizados, em seus pais, padrinhos e proprietários, tomados sobre o pano de fundo do dinamism
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 2014-12