Trombose coronariana tardia secundária a implante de stent com paclitaxel sem reestenose dos stents convencionais
AUTOR(ES)
Abreu, Luciano Maurício de, Meireles, George César Ximenes, Sumita, Marcos Kiyoshi, Forte, Antonio Artur da Cruz, Aliaga, Jose Del Carmen Solano, Hayashi, Jorge
FONTE
Arquivos Brasileiros de Cardiologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-05
RESUMO
Homem de 39 anos com angina pós-infarto. Coronariografia demonstrou: obstrução total proximal da artéria coronária direita (ACD), lesões obstrutivas de 95% na artéria descendente anterior (ADA), 80% no 2° ramo marginal esquerdo (ME) e 95% na artéria circunflexa (ACX). O paciente foi submetido a implante de stent TAXUS 3,0 x 24 mm e stent EXPRESS 2,75 x 24 mm nos terços proximal e distal da ACD, respectivamente, e stent INFINNIUM 3,0 x 24 mm na ADA com sucesso. Após 7 meses, apresentou IAM anterior por trombose do stent INFINNIUM e reestenose do stent TAXUS, sem perda de resultado nos stents convencionais.
ASSUNTO(S)
paclitaxel reestenose coronariana trombose coronariana stents contenedores
Documentos Relacionados
- Perfil de risco de reestenose em pacientes submetidos a implante de stents coronarianos convencionais
- Impacto dos Balões de Eluição de Paclitaxel Comparados a Stents Farmacológicos de Segunda Geração para Reestenose Intra-Stent em uma População com Síndrome Coronária Aguda Primária
- Implante de stent farmacológico para o tratamento da reestenose de outro stent farmacológico: análise tardia do Registro DESIRE
- Reestenose tardia associada à fratura de stent Cypher
- Acurácia do teste ergométrico no diagnóstico da reestenose coronariana após angioplastia com implante de Stent convencional em pacientes assintomáticos