Remoção percutânea de fragmento de cateter intravascular: uma adaptação da caixa de ferramentas
AUTOR(ES)
Bienert, Igor Ribeiro de Castro, Chiozzi, Rodolfo L. L. A. F., Mota, Carlos E. C., Braga, João Saes, Bombonato, Rubio, Kajita, Luís Junya
FONTE
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013
RESUMO
A fragmentação de um cateter intravascular foi primeiramente publicada em 1954 e, desde então, observamos notável evolução das técnicas de retirada de corpo estranho intravascular. A descrição pioneira de remoção não cirúrgica de corpo estranho data de 1964, com o relato da retirada de fragmento de fio-guia com auxílio de um fórceps de biópsia para broncoscópio. Apesar da disponibilidade de variados dispositivos dedicados, por vezes, para se ter sucesso, é necessária a adaptação de materiais. Relatamos aqui o caso de uma portadora de cateter Port-a-Cath em veia subclávia esquerda, implantado 5 anos antes, que rompeu a porção intravascular durante sua retirada, tendo sido removido com sucesso por via percutânea.
ASSUNTO(S)
cateterismo venoso central cateteres de demora remoção de dispositivo corpos estranhos
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