Cateteres De Demora
Mostrando 1-12 de 33 artigos, teses e dissertações.
-
1. Qual é a periodicidade da troca de sonda vesical de demora na atenção básica?
Não há recomendação para a troca de sonda vesical de demora com intervalo fixo. Deve ser trocada quando há: alterações clínicas do paciente, episódios de infecção, drenagem inadequada ou incrustações. Caso o paciente tenha histórico de infecções e um padrão de tempo entre a colocação da sonda e o surgimento dos primeiros sinais de infec
Núcleo de Telessaúde Município São Paulo. Publicado em: 12/06/2023
-
2. Treinamento vesical prévio à remoção de sonda vesical de demora (SVD) é recomendado?
A recomendação de clampeamento intermitente do cateter prévio à remoção de sonda vesical de demora ou qualquer outro preparo, independentemente do tempo de permanência do dispositivo, apesar de muito comum na rotina dos serviços de saúde, não possui evidências científicas de benefício.
Pessoas que estão em uso de cateteres urinários d
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
3. A prática de instilação de lidocaína gel no canal uretral masculino para inserção de cateter vesical é cientificamente provada?
De acordo com a ANVISA (1), há indicação de introduzir gel lubrificante estéril, de uso único, com ou sem anestésico, na uretra masculina, durante a técnica de inserção do cateter vesical (Grau da evidência A-III). Segundo Homenko (2), a recomendação é a utilização de substâncias hidrossolúveis, como a lidocaína geleia a 2%, na introduç
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
-
4. De quanto em quanto tempo devemos trocar uma sonda nasogástrica?
Por serem resistentes podem permanecer no paciente por longo tempo (5 meses ou mais), sendo necessária a troca somente quando apresentarem problemas como ruptura, obstrução ou mal funcionamento.
A dieta poder ser administrada de maneira contínua, intermitente ou em “bolus”, considerando-se o estado do paciente, localização da sonda,
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
5. Qual o tratamento para Infecção do Trato Urinário – ITU não complicada em mulheres?
As infecções do trato urinário (ITU) não complicada podem se manifestar na parte inferior, a cistite ou superior, a pielonefrite e nestes casos de ITU não complicada a cultura não é obrigatória. O tratamento farmacológico empírico inicial de primeira escolha para as ITUs não complicadas, tanto cistite como a pielonefrite, as opções estão apr
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
-
6. Cateter translombar para hemodiálise: uma alternativa para falência de acesso vascular
Resumo Introdução: O acesso vascular (AV) para hemodiálise (HD) é crucial para os pacientes portadores de doença renal crônica (DRC) estágio V. Infelizmente, com o passar dos anos, um percentual não desprezível desses enfermos evolui para falência de AV por diversos motivos, o que impossibilita a confecção de novas fístulas arteriovenosas (FAV)
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 21/09/2018
-
7. Embolização para veia cava inferior de cateter totalmente implantável para quimioterapia
Resumo A fratura com embolização de cateter inserido perifericamente em pacientes que receberam quimioterapia representa uma complicação grave e rara, constituindo menos de 1% das complicações relacionadas a esse procedimento. Relatamos aqui um caso de embolização de cateter totalmente implantável em uma paciente de 57 anos submetida a laparotomia p
J. vasc. bras.. Publicado em: 12/03/2018
-
8. Óbitos em idosos com infecção adquirida em Unidades de Terapia Intensiva
RESUMO Objetivo: avaliar o desfecho clínico de idosos que adquiriram infecção hospitalar hospitalizados em Unidades de Terapia Intensiva, correlacionando os achados com variáveis sociodemográficas e clinicas. Método: pesquisa descritiva, realizada com 308 pacientes idosos. A coleta deu-se em prontuários e contempla os anos de 2012 a 2015. Realizaram
Rev. Bras. Enferm.. Publicado em: 2017-08
-
9. Inserção braquial de cateteres venosos totalmente implantáveis para quimioterapia: complicações e avaliação da qualidade de vida em 35 pacientes
RESUMO Objetivo Avaliar prospectivamente segurança perioperatória, complicações precoces e grau de satisfação de pacientes submetidos ao implante de cateteres centrais de inserção periférica pela veia basílica. Métodos Foram acompanhados prospectivamente e submetidos ao implante de cateteres de longa permanência de inserção periférica, ent
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2016-12
-
10. Intervenções farmacêuticas em medicamentos prescritos para administração via sondas enterais em hospital universitário
Resumo Objetivo: analisar o impacto de diretrizes sobre erros em medicamentos prescritos para administração via sondas enterais. Método: estudo quantitativo, em três fases, realizado em clínica médica, neurologia e unidade de terapia intensiva de hospital geral universitário. Na Fase 1 elaborou-se: protocolo de diluição, unitarização - transfo
Rev. Latino-Am. Enfermagem. Publicado em: 07/06/2016
-
11. Infecção do trato urinário e cateter vesical de demora: um estudo prospectivo em cirurgia ginecológica com antibioticoprofilaxia
RESUMO CONTEXTO E OBJETIVOS: As infecções urinárias são a causa mais comum de infecções hospitalares, e o uso de cateteres de demora é fator predisponente para o seu desenvolvimento. Os objetivos deste estudo foram estimar a frequência de bacteriúria pré e pós-operatória, identificar os germes encontrados, a contagem de unidades formadoras de c
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 09/10/2015
-
12. Conhecimento de enfermeiros acerca do manuseio de cateter totalmente implantado
Frente aos questionamentos de enfermeiros acerca do manuseio do cateter totalmente implantado, teve-se como objetivo avaliar o conhecimento destes profissionais. Trata-se de estudo descritivo com abordagem qualitativa, cuja amostra foi composta por 28 enfermeiros atuantes na enfermaria de clínica médica e no Centro de Pronto Atendimento. O estudo foi desen
Texto contexto - enferm.. Publicado em: 2014-06