Raízes do vitalismo francês: Bordeu e Barthez, entre Paris e Montpellier
AUTOR(ES)
Waisse, Silvia, Amaral, Maria Thereza Cera Galvão do, Alfonso-Goldfarb, Ana M.
FONTE
História, Ciências, Saúde-Manguinhos
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-09
RESUMO
Analisa as propostas classificadas como vitalistas, formuladas na França no século XVIII. Contextualiza a tradição da escola médica de Montpellier, abordando as concepções fisiológico-médicas de Théophile de Bordeu. Nesse ambiente Paul-Joseph Barthez realizou sua formação original. Sua concepção sobre a autonomia da vida também foi influenciada pela interação com círculos dos enciclopedistas de Paris. No entanto, na formulação desse conceito identificam-se igualmente ruptura e permanência com relação a ambas as linhas de pensamento - a respeito do conceito de ser humano na classificação das ciências prescrita pela Encyclopédie e na tradição típica de Montpellier.
ASSUNTO(S)
vitalismo théophile de bordeu (1722-1776) paul-joseph barthez (1734-1806) frança séc. xviii
Documentos Relacionados
- O maio de 68 francês: sentidos e recuperações
- O DNA francês: biossociabilidade e politização da vida
- ATIVIDADE DOCENTE DE ESTAGIÁRIOS DE FRANCÊS: PRESCRIÇÕES, GÊNERO E ESTILO
- Estudos de gênero e o cinema francês: entrevista com Geneviève Sellier
- O intelectual no "campo" cultural francês: do "Caso Dreyfus" aos tempos atuais