O formal, o não formal e as outras formas: a aula de física como gênero discursivo
AUTOR(ES)
CATARINO, GISELLE FAUR DE CASTRO, QUEIROZ, GLÓRIA REGINA PESSÔA CAMPELLO, BARBOSA-LIMA, MARIA DA CONCEIÇÃO DE ALMEIDA
FONTE
Rev. Bras. Educ.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-06
RESUMO
RESUMO Pesquisas têm enfatizado aproximações e diferenças entre a educação formal e não formal. Podemos afirmar que os dois tipos de educação são diferentes, requerendo uma formação, inicial e continuada, diferenciada para professores que desejem transitar nos dois espaços de educação. Entendemos que tal formação é possível e é realidade para licenciandos que assumem atividades em espaços não formais ligados à educação. Nosso objetivo, neste artigo, o qual faz parte de uma tese de doutorado, é compreender benefícios e obstáculos gerados no cotidiano de professores que transitam nos dois âmbitos de formação. A partir da análise da prática de um professor que traz na bagagem essa formação diferenciada, gerando uma prática híbrida, percebemos uma aula que entendemos pertencer a um gênero discursivo específico, diferente do formal e do não formal. Para isso, esboçaremos um referencial baseado nas ideias de Mikhail Bakhtin que nos possibilite pensar a aula como gênero discursivo.
ASSUNTO(S)
educação formal educação não formal ensino de física gênero discursivo
Documentos Relacionados
- Educação formal, mulher e gênero no Brasil contemporâneo
- Faz sentido ainda propor a separação entre os termos educação formal, não formal e informal?
- Ensino da astronomia no Brasil: educação formal, informal, não formal e divulgação científica
- EDUCAÇÃO NÃO FORMAL, ENSINO DE ARTE E COMUNIDADE: EXPERIÊNCIAS VOLTADAS AO ENRAIZAMENTO
- Ensino de língua portuguesa e inquietações teórico-metodológicas: os gêneros discursivos na aula de português e a aula (de português) como gênero discursivo