Mas eu escrevi do meu jeito: histórias de construções de leituras e de escritas
AUTOR(ES)
Maria Noemi de Araújo
DATA DE PUBLICAÇÃO
1990
RESUMO
Esle trabalho é uma reflexão sobre práticas de alfabetização nas quais se confrontam concepções tecnicistas a construtivistas-interacionistas. A parlir de noções de letramento apreendidas em vivências de alfabelização buscam-se fundamentos para uma crítica ao ensino técnico da escrita lançando mão de concepções sócio-linguísticas obtidas no projeto de pesquisa "Antecipação", em 1985. Tal projeto tinha como objetivo colocar as crianças matriculadas na rede pública da Grande São Paulo em contato com a leitura e escrita antes do início das aulas, tendo como horizonte, mudanças na política de alfabetização à luz do pensamento de Bakhlin e Vygotsky, e com as contribuições dos estudos de Foucault para a compreensão da presença da instiluição no ensino. Com base nestas concepções teóricas e prálicas realizou-se uma pesquisa de construções de leituras e escritas em dois grupos de crianças, em idade pré-escolar, numa escola particular. Analizando-se o material desta pesquisa pôde-se confrontar problemas de ordem institucional com experiências de construções de novos significados para os usos e funções da leitura e da escrita
ASSUNTO(S)
alfabetizacao educacao linguagem leitura e escrita
ACESSO AO ARTIGO
http://www.sapientia.pucsp.br//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=7646Documentos Relacionados
- Infâncias imaginadas: construções do eu e da sociedade nas histórias de vida
- Escritas e sujeitos : historias de inter-constituição
- ESCRITAS HUMANAS, MAS NÃO HUMANÍSTICAS
- "O que veio na cabeça eu escrevi": a heterogeneidade nos textos de alunos do ensino médio
- Historias e leituras de almanaques no Brasil