Inexistência de diferenças de sexo no fator g (inteligência geral) e nas habilidades específicas em crianças de duas capitais brasileiras
AUTOR(ES)
Flores-Mendoza, Carmen E., Mansur-Alves, Marcela, Lelé, Álvaro José, Bandeira, Denise Ruschel
FONTE
Psicologia: Reflexão e Crítica
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007
RESUMO
O presente trabalho pretendeu examinar diferenças relacionadas ao sexo no fator g (inteligência geral) e em habilidades específicas em crianças de duas cidades brasileiras: Belo Horizonte e Porto Alegre. No caso da amostra mineira (n=1,316), a idade compreendeu entre 5 e 11 anos de idade examinada através de uma bateria de testes a qual incluiu instrumentos de inteligência (Raven, Escala Verbal WISC III, R-2, DFH), de avaliação psicomotora (Bender) e de desempenho escolar (TDE). No caso da amostra gaúcha (n=779), a idade compreendeu entre 5 e 11 anos, utilizando-se o teste Raven - Escala Colorida. A análise individual dos testes aponta que a maioria das diferenças nas habilidades específicas não é estatisticamente significativa. Na utilização do Método dos Vetores Correlacionados, uma análise mais sofisticada da inteligência geral, observa-se inexistência de diferenças de sexo. Tais resultados corroboram os registros internacionais sobre inexistência de diferenças cognitivas relacionadas ao sexo em crianças e adolescentes.
ASSUNTO(S)
diferenças de sexo habilidades específicas fator g crianças
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