Fatores preditivos da marcha em pacientes diabéticos neuropático e não neuropáticos
AUTOR(ES)
Saura, Vinícius, Santos, Alexandre Leme Godoy dos, Ortiz, Rafael Trevisan, Parisi, Maria Cândida, Fernandes, Túlio Diniz, Nery, Márcia
FONTE
Acta Ortopédica Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2010
RESUMO
OBJETIVO: Analisar a amplitude de movimento do tornozelo e as forças de reação vertical do solo envolvidas na marcha de pacientes portadores de diabetes com e sem neuropatia periférica. CASUÍSTICA E MÉTODO: 36 indivíduos divididos em três grupos: Controle - GC: 10 indivíduos sem diabetes, Diabetes - GD: 10 indivíduos portadores de diabetes sem neuropatia periférica e Neuropatia - GDN: 16 indivíduos portadores de diabetes e neuropatia diabética periférica. Foi realizada análise da marcha - AMTI® OR6/6, e da amplitude de movimento articular tíbio-társica - Sistema Vicom 640® - de todos os participantes. RESULTADOS: O primeiro e segundo pico de força vertical de reação do solo são maiores no grupo Neuropatia e a amplitude de movimento articular do tornozelo é menor nos grupos Diabetes e Neuropatia. CONCLUSÃO: A amplitude de movimento da articulação tíbio-társica está diminuida nos diabetéticos, independente da presença ou ausência de neuropatia periférica, e os diabéticos com neuropatia periférica, apresentaram aumento no primeiro e no segundo pico da força de reação vertical do solo durante a marcha.
ASSUNTO(S)
diabetes melito neuropatias diabéticas marcha
Documentos Relacionados
- Ocorrencia de ulceras em pacientes com pe diabeticos : fatores clinicos preditivos
- Fatores de risco para morte em pacientes diabéticos e não diabéticos em tratamento hemodialítico
- Fatores preditivos para marcha na fratura transtrocanteriana do fêmur
- Fatores preditivos da dor em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca
- Complicações infecciosas e fatores preditivos de infecção em pacientes queimados