Equilíbrio em cena: o que aprender com as práticas organizacionais das indústrias culturais
AUTOR(ES)
Lampel, Joseph, Lant, Theresa, Shamsie, Jamal
FONTE
Revista de Administração de Empresas
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009-03
RESUMO
Neste artigo, delineamos cinco polaridades que envolvem as práticas organizacionais em indústrias culturais. Em primeiro lugar, os gestores devem reconciliar a expressão de valores artísticos com a viabilidade econômica do entretenimento de massa. Segundo, devem buscar inovações que diferenciem seus produtos sem torná-los fundamentalmente diferentes de outros da mesma categoria. Terceiro, devem analisar e atender a demanda existente e ao mesmo tempo usar a imaginação para expandir e transformar o mercado. Quarto, devem equilibrar as vantagens da integração vertical das diferentes atividades e a necessidade de manter uma vitalidade criativa por meio de especialização flexível. Finalmente, devem desenvolver sistemas criativos para apoiar e comercializar os bens culturais, mas não permitir que esses sistemas suprimam a inspiração individual que está na raiz da criação de valor na indústria cultural.
ASSUNTO(S)
bens culturais arte indústria do entretenimento criatividade
Documentos Relacionados
- O obsceno que faz cena: a tragédia revelada em Hilda Hilst.
- Nossas histórias em cena: um encontro com o teatro playback
- Por que legislar em indústrias culturais
- O que as Empresas e seus Desenhos Organizacionais podem Aprender com a Organização em Projeto - Um Estudo de Caso
- Discursividades em cena: performance mnemônica