Doenças pós-colheita em variedades de manga cultivadas em Pindorama, São Paulo
AUTOR(ES)
Fischer, Ivan Herman, Arruda, Maria Cecília de, Almeida, Aparecida Marques de, Galli, Juliana Altafin, Bertani, Rosemary Marques de Almeida, Jerônimo, Elisangela Marques
FONTE
Revista Brasileira de Fruticultura
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009-06
RESUMO
O presente trabalho teve por objetivo avaliar a ocorrência de doenças pós-colheita em 15 variedades de manga, cultivadas em Pindorama-SP, sem adição de agroquímicos. Os frutos foram colhidos e submetidos a 24h de câmara úmida, permanecendo por mais nove dias a 25±2ºC e 70-80% de UR. A incidência de podridões e a severidade da antracnose foram avaliadas em intervalos de três dias. No início do armazenamento, os frutos foram caracterizados quanto aos teores de sólidos solúveis e acidez titulável. A antracnose foi a doença mais frequente nas quinze variedades de manga, com 100% de incidência um dia após a colheita dos frutos, seguida pela podridão peduncular com média entre as variedades de 20,8% ao final do armazenamento. Menor severidade de antracnose foi observada nas variedades Surpresa e Zill, enquanto menor incidência da podridão peduncular foi observada em 'Winter' e 'Pele-de-Moça'. Análises de correlação entre os parâmetros sólidos solúveis e acidez titulável das variedades com a intensidade da antracnose e da podridão peduncular foram significativas apenas entre acidez e antracnose, antes e após o período de armazenamento.
ASSUNTO(S)
mangifera indica colletotrichum resistência
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