Degradabilidade ruminal da matéria seca e da proteína bruta de folhas e folíolos de forrageiras tropicais
AUTOR(ES)
Veloso, Cristina Mattos, Rodriguez, Norberto Mario, Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de, Pires, Aureliano José Vieira, Mourão, Gerson Barreto, Gonçalves, Lúcio Carlos, Sampaio, Ivan Barbosa Machado
FONTE
Revista Brasileira de Zootecnia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006-04
RESUMO
Foram determinadas as degradabilidades in situ da MS e PB dos folíolos de três leguminosas tropicais leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit), guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp.) e soja perene (Neonotonia wightii) e de folhas de outras duas forrageiras tropicais rami (Boehmeria nivea (L.) Gaudich) e mandioca (Manihot esculenta Crantz). Amostras de 3 g (guandu, soja e rami) ou 5 g (leucena e mandioca) do material foram incubadas no rúmen de quatro novilhos por períodos de 3, 6, 12, 18, 24 e 48 horas. As degradabilidades efetivas da MS e da PB para a taxa de passagem de 5% hora foram elevadas (acima de 60%). As taxas de degradação, exceto a do guandu, também foram consideradas elevadas. As forrageiras apresentaram alta digestibilidade total da proteína (acima de 88%), exceto os folíolos de guandu (69%). O guandu foi a forrageira com menor potencial de degradação da proteína.
ASSUNTO(S)
bovinos incubação ruminal leguminosa
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