Degradabilidade ruminal da matéria seca, da fração fibrosa e da proteína bruta de forrageiras
AUTOR(ES)
Pires, Aureliano José Vieira, Reis, Ricardo Andrade, Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de, Siqueira, Gustavo Rezende, Bernardes, Thiago Fernandes, Ruggieri, Ana Cláudia, Almeida, Eneida de Oliveira, Roth, Marcella de Toledo Piza
FONTE
Pesquisa Agropecuária Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006-04
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi avaliar a degradabilidade ruminal da matéria seca, da fibra em detergente neutro, da fibra em detergente ácido e da proteína bruta da alfafa (Medicago sativa), aveia-preta (Avena strigosa), leucena (Leucaena leucocephala) e guandu (Cajanus cajan). Amostras de 3 g das forragens foram incubadas no rúmen de três novilhos por períodos de 0, 6, 12, 24, 36, 48 e 72 horas. As degradabilidades efetivas da matéria seca da alfafa e da aveia, para a taxa de passagem de 5% por hora, foram elevadas (acima de 60%). A leucena e o guandu apresentaram valores inferiores, 50,9 e 56,0%, respectivamente. A partir de 24 horas de incubação, a aveia se destacou com maior desaparecimento da fibra em detergente neutro e da fibra em detergente ácido, e ainda apresentou as mais elevadas taxas de degradação efetiva destas frações. A aveia foi a forragem que apresentou maior degradabilidade da matéria seca, da fibra em detergente neutro, da fibra em detergente ácido e da proteína bruta no rúmen. O guandu, entretanto, foi a forragem com as piores taxas de degradação.
ASSUNTO(S)
degradação forragem volumosos rúmen
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