Control y fugas en la era digital, en El delirio de Turing, de Edmundo Paz Soldán
AUTOR(ES)
von Werder, Sophie Dorothee
FONTE
Alea
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-04
RESUMO
Resumo Leitura do romance O delírio de Turing (2003) como avaliação estética do carácter totalitário das democracias neoliberais e de sua relação com as tecnologias. Estuda-se de que maneira Paz Soldán atualiza a reflexão sobre a luta entre os poderosos e os oprimidos, em um novo campo de batalha, que é o mundo virtual. O delírio de Turing compara-se com o romance anterior, Sonhos digitais (2000). As perspectivas, sem ser excludentes, representam diferentes enfoques, e não chegam à mesma conclusão. Ainda no primeiro romance, o controle do Estado é total, no mais recente observam-se fugas. Em O delírio de Turing, o gesto utópico está presente, não obstante é limitado. A sociedade retratada não só é pós-democrática, também torna-se paranoica.
ASSUNTO(S)
era da informação totalitarismo hacker romance realista hiperficção distopia
Documentos Relacionados
- El tribalismo digital, entre la furia y la farsa: pinchemos la burbuja de la polarización artificial en internet
- El poder en la paz imperfecta y en Foucault
- LIBROS DE TEXTO Y CONTROL DEL CURRICULUM EN EL CONTEXTO DE LA SOCIEDAD DIGITAL
- Asimetrías en el proceso de justicia y paz en Colombia
- Alarma y control, olvido y resistencia: el devenir histórico de la poliomielitis en la Argentina