Comunicação verbal e não verbal de mãe cega e com limitação motora durante alimentação da criança
AUTOR(ES)
Barbosa, Giselly Oseni Laurentino, Wanderley, Luana Duarte, Oliveira, Paula Marciana Pinheiro de, Rebouças, Cristiana Brasil de Almeida, Almeida, Paulo César de, Pagliuca, Lorita Marlena Freitag
FONTE
Acta Paulista de Enfermagem
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011
RESUMO
OBJETIVO: Analisar a comunicação verbal e não verbal, de mãe cega e com limitação motora com o filho e enfermeira durante alimentação da criança. MÉTODOS: Estudo exploratório, descritivo, tipo estudo de caso, com abordagem quantitativa realizado no ano de 2009. As entrevistas foram gravadas, filmadas e analisadas por três avaliadores. RESULTADOS: Os resultados da comunicação verbal mostraram a predominância da mãe como destinatária e a utilização da função emotiva nas verbalizações com a criança, e a comunicação não verbal mostrou a prevalência da distância íntima entre mãe/filho, da pessoal entre mãe/enfermeira e da postura sentada. Houve pouco contato face a face e sobressaíram-se os contatos físicos com a criança. CONCLUSÃO: A mãe não sofreu prejuízos verbais no estabelecimento de seu processo comunicativo. A distância facilitou a interação mãe com o bebê e com a profissional.
ASSUNTO(S)
portadores de deficiência visual cegueira alimentação comunicação enfermagem
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