Avaliação radiográfica do colapso sagital na fratura toracolombar tipo B de Magerl
AUTOR(ES)
Esperidião, Adriano Passaglia, Umeta, Ricardo Shigueaki Galhego, Caffaro, Maria Fernanda Silber, Meves, Robert, Landim, Elcio, Avanzi, Osmar
FONTE
Coluna/Columna
DATA DE PUBLICAÇÃO
2010-12
RESUMO
INTRODUÇÃO: a cifose pós-traumática é uma complicação do tratamento conservador da fratura toracolombar tipo flexo-distrativa de Magerl (B21). A maioria das séries avalia todos os subtipos de Magerl e discute seus achados com base na perda média de cifose no acompanhamento. OBJETIVO: avaliar o desfecho radiográfico quanto à cifose nos portadores de fraturas do subtipo B21 de Magerl, de acordo com a variação das médias entre os indivíduos após acompanhamento mínimo de seis meses. MÉTODOS: estudo retrospectivo com 34 pacientes submetidos à realização de gesso antigravitacional ou colete TLSO. A mensuração da cifose foi realizada pelo método de Cobb no momento da admissão no hospital e no final do acompanhamento médio de 84,5 meses. RESULTADOS: não houve diferença estatística entre a cifose antes e após o tratamento (14,18º versus 14,15º; (p=0,967). CONCLUSÃO: a cifose radiográfica no final do acompanhamento é similar à cifose encontrada nas radiografias iniciais nesse grupo de pacientes.
ASSUNTO(S)
fraturas da coluna vertebral fraturas da coluna vertebral cifose resultado de tratamento
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