Avaliação do potencial osteogênico do periósteo em associação com uma membrana de colágeno
AUTOR(ES)
Rossi Junior, Wagner Costa, Barbosa, Livia Cecília de Oliveira, Esteves, Alessandra
FONTE
Acta Ortopédica Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2010
RESUMO
OBJETIVOS: Este trabalho avaliou o potencial osteogênico de enxertos de periósteo livre associado a uma membrana de colágeno. MÉTODOS: Vinte ratos albinos Wistar com idade média de 100 dias foram submetidos à cirurgia para criação de um defeito ósseo de 2,5 a 3,0 mm de comprimento na diáfise das fíbulas. Após 30 dias os animais foram então divididos em dois grupos: Grupo I recebeu o implante de periósteo associado à membrana de colágeno e Grupo II, somente a membrana de colágeno. Os animais foram radiografados antes do implante de periósteo e 15 ou 30 dias após o mesmo. RESULTADOS: Os resultados mostraram que o enxerto de periósteo livre associado à membrana de colágeno não foi eficiente no processo de reparo do defeito ósseo. CONCLUSÃO: Sugere-se que enxertos periosteais não vascularizados não apresentam potencial para formar novo osso. O fato de o enxerto ter sido implantado 30 dias após a criação do defeito ósseo interferiu negativamente no processo de osteogênese.
ASSUNTO(S)
regeneração óssea ratos wistar transplante
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