Avaliação da densidade óssea em pacientes com escoliose neuromuscular secundária à paralisia cerebral
AUTOR(ES)
Jacob Júnior, Charbel, Barbosa, Igor Machado, Batista Júnior, José Lucas, Leonel, Rayana Bomfim, Perim, Larissa Grobério Lopes, Oliveira, Tarcísio Guimarães Silva
FONTE
Coluna/Columna
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-09
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar a densidade mineral óssea em pacientes portadores de escoliose neuromuscular secundária a paralisia cerebral tetraespástica. MÉTODOS: Estudo prospectivo, descritivo em que se avaliou além da densitometria óssea dados antropométricos dos pacientes. Como critério de inclusão adotamos pacientes com paralisia cerebral tetraespástica, cadeirantes com idade entre 10 e 20 anos e com escoliose neuromuscular. RESULTADOS: Avaliamos 31 pacientes, 20 do sexo feminino cuja média de idade foi de 14,2 anos. A média da densitometria óssea foi -3,2 desvio padrão (Z-score), sendo a média da circunferência bicipital 19,4 cm, da panturrilha 18,6 cm e do IMC de 13,6 Kg/m². CONCLUSÃO: Existe elevada incidência de osteoporose em pacientes portadores de escoliose neuromuscular secundário a paralisia cerebral tetraespástica.
ASSUNTO(S)
escoliose doenças neuromusculares osteoporose
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