Avaliação da densidade mineral óssea em pacientes portadores de escoliose neuromuscular secundária a paralisia cerebral
AUTOR(ES)
Rezende, Rodrigo, Cardoso, Igor Machado, Leonel, Rayana Bomfim, Perim, Larissa Grobério Lopes, Oliveira, Tarcísio Guimarães Silva, Jacob Júnior, Charbel, Batista Júnior, José Lucas, Lourenço, Rafael Burgomeister
FONTE
Rev. bras. ortop.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-02
RESUMO
OBJETIVO: avaliar a densidade mineral óssea em pacientes portadores de escoliose neuromuscular secundária à paralisia cerebral tetraespástica.MÉTODOS: estudo prospectivo, descritivo, em que se avaliaram, além da densitometria óssea, dados antropométricos. Como critério de inclusão, adotamos pacientes com paralisia cerebral tetraespástica, cadeirantes, entre 10 e 20 anos e com escoliose neuromuscular.RESULTADOS: avaliamos 31 pacientes, 20 do sexo feminino, cuja média de idade foi de 14,2 anos. A média da circunferência bicipital, da panturrilha e do IMC foi de 19,4 cm, 18,6 cm e 16,9 Kg/m2, respectivamente. O desvio padrão médio encontrado na densitometria óssea foi de -3,2 (z-score), o que caracteriza osteoporose.CONCLUSÃO: existe elevada incidência de osteoporose em pacientes portadores de escoliose neuromuscular secundária à paralisia cerebral tetraespástica.
ASSUNTO(S)
escoliose neuromuscular osteoporose
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