Análise genotípica de aspartil proteases secretórias em isolados vaginais de Candida albicans
AUTOR(ES)
Lima, Janaína S., Braga, Kaoane Regina G. S., Vieira, Camila A., Souza, Wérika Weryanne R., Chávez-Pavoni, Juliana Helena, Araújo, Claudinéia de, Goulart, Letícia S.
FONTE
J. Bras. Patol. Med. Lab.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-02
RESUMO
RESUMO Introdução: Candida albicans é o principal agente etiológico das vaginites fúngicas. Essas leveduras produzem aspartil proteases secretórias que são codificadas por uma família de 10 genes (SAP1-10). Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a presença dos genes SAP1-7 em linhagens vulvovaginais de C. albicans. Materiais e método: O estudo incluiu 26 isolados vaginais de C. albicans. Os genes de aspartil proteases (SAP1-7) foram detectados por reação em cadeia da polimerase (PCR). Resultados: O gene mais frequente em C. albicans isolado de colonização foi SAP6 (93,33%), e de infecção, SAP7 (100%). Foi observada diferença estatística (p = 0,049) na frequência do gene SAP1 entre isolados oriundos de colonização e infecção vulvovaginal. Conclusão: Constatou-se alta frequência dos genes SAP em linhagens vaginais de C. albicans. Os resultados sugerem uma participação de SAP1 no processo infeccioso da candidíase vulvovaginal.
ASSUNTO(S)
candidíase vulvovaginal candida albicans fatores de virulência
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