A dimensão coletiva na criação: o processo colaborativo no Galpão Cine Horto
AUTOR(ES)
Ricardo Carvalho de Figueiredo
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007
RESUMO
Nesta pesquisa, investigou-se a forma de criação teatral denominada processo colaborativo em experiências ocorridas nos projetos Oficinão e Cena 3 x 4 do Galpão Cine Horto, esse último em parceria com a Maldita Cia. de Investigação Teatral. Os projetos marcam, a partir de 1999, as primeiras experiências em Belo Horizonte voltadas para a reflexão e o exercício sistemático do processo colaborativo, em parceria com os criadores paulistas Luís Alberto de Abreu e Antônio Araújo, entre outros supervisores, orientadores e convidados, que difundiram o conceito e a prática em escolas e grupos no país. Neste trabalho, questionou-se os motivos pelos quais um coletivo de artistas escolhe o processo colaborativo como meio de criação. Tendo como base duas montagens, O homem que não dava seta (2002) e Casa das Misericórdias (2003) para a análise do processo colaborativo. A hipótese é que o processo colaborativo interessa aos grupos teatrais e aos artistas que investem no chamado teatro de grupo, porque possibilita a verticalização da experiência coletiva no campo da criação, uma vez que esta experiência é recorrente nos grupos teatrais em seu modo de produção.
ASSUNTO(S)
criação (literária, artística, etc.) teses. arte teses teatro pesquisa teses teatro de grupo teses grupo galpão teses eba.
ACESSO AO ARTIGO
http://hdl.handle.net/1843/JSSS-7X3GK2Documentos Relacionados
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