Ariano Suassuna
Mostrando 13-24 de 49 artigos, teses e dissertações.
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13. Cavalaria e picaresca no romance DA Pedra do Reino de Ariano Suassuna / Chivabric and picaresque in Ariano Suassenas novel DA Pedra do Reino
O propósito deste trabalho é mostrar que na concepção do Romance d A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta, do escritor paraibano Ariano Suassuna, estão presentes, como elementos constitutivos, dois (sub)gêneros narrativos de origem hispânica, os livros de cavalaria e o romance picaresco, antagônicos, em sua origem. Fortemente vincula
Publicado em: 2011
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14. A intertextualidade na comédia : a presença de Plauto em Molière e Suassuna
Este trabalho tem como tema a relação intertextual entre peças teatrais de Plauto, Molière e Suassuna estabelecida a partir da recorrência de temas e de caracteres desenvolvidos pelo comediógrafo romano na composição da comédia clássica. Para a contextualização das comédias na história e na literatura, foi abordada a questão do riso e do cômi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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15. Antonio Carlos Nóbrega em acordes e textos armoriais
Escrito originalmente sob a forma de dissertação de mestrado, tendo como título "Movimento Armorial: o erudito e o popular na obra de Antônio Carlos Nóbrega", orientada pelo professor Sébastien Joachim e aprovada com distinção pela banca examinadora do Mestrado em Literatura e Interculturalidade da universidade Estadual da Paraíba, a presente obra traz para o conhecimento público e debate acadêmico mais um capítulo da história do Movimento Armorial. Antônio Carlos Nóbrega em acordes e textos Armoriais se caracteriza como uma contribuição para a ampliação do acervo e das pesquisas sobre o Movimento Armorial, através da música, atividade essa de maior repercussão nacional do Movimento, ainda em carência no universo das pesquisas científicas. Ampliam-se, dessa forma, as possibilidades de abordagens para com um capítulo importante da cultura brasileira, que ainda carrega marcas e reflete o Movimento criado por Ariano Suassuna.
Autor(es): Costa, Luís Adriano Mendes
EDUEPB. Publicado em: 2011
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16. TristÃo e Isolda: em torno do que remanesce / TristÃn e Isolda: todo lo que sigue siendo
O Romance de TristÃo e Isolda à uma obra do francÃs Joseph BÃdier, escrita com o intuito de estabelecer uma ligaÃÃo entre as versÃes medievais escritas nos sÃculos XII e XIII. TristÃo e Isolda sÃo personagens que, no entanto, nos levam a um passado ainda mais longÃnquo, pois possuem uma raiz celta, atestada pelos seus arquÃtipos. A partir dessa c
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 17/09/2010
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17. ResÃduos culturais e literÃrios do medievo europeu cristalizados na identidade do herÃi sertanejo / Waste cultural and literary medieval European identity crystallized in the backcountry hero
The Romance of the Stone Kingdom is narrated by the protagonist Pedro Dinis Ferreira Quaderni that after being arrested by authorities of the Estado Novo in Taperoà writes his epic, his memorial, from the stories of their ancestors. The imagery that colors the stone of the kingdom in a fantastic setting in which the transfiguration of the world backcountry
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 05/03/2010
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18. Pecado, castigo e redenção em A Pena e a lei de Ariano Suassuna
A poesia, a musicalidade, os mitos, a fé sempre estiveram presentes na vida de Ariano Suassuna.Tais elementos aparecem em suas obras. Esta pesquisa tem por objetivo analisar os aspectos religiosos existentes na peça A Pena e a Lei, como tais aspectos são apresentados no decorrer da narrativa, e a punição,ou ausência dela, sofrida pelos personagens. Os
Publicado em: 2010
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19. O teatro como metáfora e alegoria da vida: a pena e a lei, de Ariano Suassuna
Nossa pesquisa sobre A pena e a Lei, de Ariano Suassuna teve como objetivo apreender na peça teatral a representação alegórica da vida, por meio de uma relação invertida com o texto bíblico, articulada aos elementos teatrais (personagens, indicadores de cena, voz do autor-ator-apresentador). Para isso, amparamo-nos, especialmente, na leitura dos autos
Publicado em: 2010
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20. Um novo olhar para a teledramaturgia: A Pedra do Reino: um diálogo televisivo por Luiz Fernando de Carvalho (12/06/07 a 16/06/07)
A pesquisa aqui apresentada busca lançar um olhar acadêmico sobre a ques-tão da linguagem teledramatúrgica no contexto da minissérie, especificamente em A Pedra do Reino, destacando nela o vanguardismo presente no gênero. Para isso, utilizamos como suporte teórico pesquisadores ligados à área de comunicação e mí-dia em diálogo com pensadores ass
Publicado em: 2010
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21. Projeto comédia popular brasileira da Fraternal Campanha de Artes e Malas-Artes (1993-2008): trajetória do ver, ouvir e imaginar
O principal objetivo do presente trabalho é registrar e compreender a trajetória do Projeto Comédia Popular Brasileira (CPB) e, consequentemente, da Fraternal Companhia de Arte e Malas-Artes por meio das personagens criadas durante 15 anos de pesquisa estética (1993-2008). São objetos de análise os projetos específicos desenvolvidos a cada fase do Projeto CPB, suas respectivas peças e espetáculos, concepções de personagens, o trabalho e formação dos atores e a relação estabelecida com o alvo principal de sua vida teatral: o público. Em sua primeira fase (1993-1997) - VER, a Fraternal cria personagens-tipo brasileiras, influenciada pelos comediógrafos Martins Pena, Artur Azevedo e Ariano Suassuna, retomando o diálogo com os tipos fixos da commedia dell´arte. Na segunda fase (1998-2001) - OUVIR, as personagens-tipo cedem o protagonismo às personagens inspiradas nas festas populares medievais, pautadas no estudo teórico de Mikhail Bakhtin. E, na terceira fase (2002-2008) - IMAGINAR, atores saltimbancos apresentam as personagens por meio da narração e da representação. Neste período, a Cia. aprofunda sua prática no jogo cênico estabelecido entre personagens, atores e narradores para a construção dramatúrgica e interpretativa de seus espetáculos, inspirada em Bertolt Brecht e Luigi Pirandello. A escolha de personagens como interlocutoras dos anseios e da história do povo brasileiro refletiu, desde o início, a específica visão de mundo e de cultura popular adotada pela Fraternal, referendada no ponto de vista contrário ao da classe dominante, o da classe dominada. Dario Fo (1999), Mikhail Bakhtin (1987), Walter Benjamin (1994) e Bertolt Brecht, pautados tanto no que concerne a uma apreensão da encenação e da interpretação cômica, quanto a seus posicionamentos críticos perante a atividade artística, foram essenciais à compreensão da trajetória da Cia.
Autor(es): Ninin, Roberta Cristina
Editora UNESP. Publicado em: 2010
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22. As raízes ibéricas e populares do teatro de Ariano Suassuna / The iberian and popular roots of the theater of Ariano Suassuna
Este trabalho tem por objetivo fazer um recorte das obras de Suassuna, em especial as peças Auto da Compadecida e A Pena e a Lei, procurando mostrar como essas obras dialogam com a tradição ibérica e popular desde os autos vicentinos e a literatura de cordel, até as farsas e o pícaro ibérico, trazendo para a realidade brasileira do séc. XX toda uma m
Publicado em: 2009
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23. O sagrado e o profano n Pedra do Reino: o riso residual do medievo / The Religious and Profane at The Stone of the Kingdom: the humor arising from Medieval Times.
The Novel Stone of the Kingdom and the Prince of the Blood-and-Go Round, by Ariano Suassuna, is the corpus of this dissertation. In order to try to understanding the humorous symbolism of the narrative, this research is based on the thematic trends related to religious and profane traditions arising from Medieval Times. This paper aims to present some simila
Publicado em: 2009
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24. A (re)escritura mítica do sebastianismo no Romance dA Pedra do Reino, de Ariano Suassuna.
Este trabalho propõe um estudo da lenda sebastianista como matéria mítica no Romance dA Pedra do Reino (RPR), de Ariano Suassuna. Assumimos, com o auxílio das teorizações de Northrop Frye, subsidiadas por Carl Jung, Mircea Eliade, Joseph Campbell, e Gilbert Durand, a perspectiva de que o mito permanece e se atualiza infinitamente por meio de imagens e
Publicado em: 2009