Apolipoproteina L1
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1. Variantes de risco APOL1 e doença renal: o que sabemos até agora
RESUMO Existem importantes diferenças na doença renal crônica entre caucasianos e afrodescendentes. Foi amplamente aceito que isso ocorreu devido a fatores socioeconômicos, mas estudos recentes mostraram que as variantes gênicas da apolipoproteína L-1 (APOL1) estão fortemente associadas à glomeruloesclerose segmentar e focal, nefropatia associada ao
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 26/07/2018
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2. Lipoproteína (a): Estrutura, Metabolismo, Fisiopatologia e Implicações Clínicas
A partícula de lipoproteína (a) apresenta estrutura semelhante à da LDL, diferenciando-se pela presença da apolipoproteína (a) ligada por uma ponte dissulfeto à apolipoproteína B. Sua síntese ocorre no fígado e sua concentração plasmática varia de < 1 mg a > 1.000 mg/dL, podendo ser dosada de rotina em laboratório clínico por método baseado em
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2014-07
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3. Albumina modificada por glicação avançada sensibiliza macrófagos à inflamação prejudicando o transporte reverso de colesterol e a atividade anti-inflamatória da HDL / Advanced glycated albumin primes macrophages to an inflammatory response that reduces reverse cholesterol transport and impairs the HDL anti-inflammatory properties
No diabete melito, produtos de glicação avançada (AGE) reduzem o efluxo de colesterol celular o que agrava o desenvolvimento da aterosclerose. Neste estudo, investigou-se o papel da albumina modificada por glicação avançada (albumina-AGE) sobre a sensibilização de macrófagos à resposta inflamatória e o impacto da secreção de citocinas, quimocina
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/07/2012
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4. Atividade tripanocida do plasma humano sobre Trypanosoma evansi em camundongos
Este estudo teve como objetivo testar um protocolo alternativo com plasma humano para controlar a infecção por Trypanosoma evansi em camundongos. O plasma foi oriundo de um homem aparentemente saudável, com idade entre 27 anos e tipo de sangue A+. Foi detectada uma concentração de 100 mg.dL -1 de apolipoproteína L1 (APOL1) no plasma. Quarenta camundong
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. Publicado em: 2012-03
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5. Níveis de apolipoproteínas como fatores de risco para doença arterial coronariana
INTRODUÇÃO: A população da Arábia Saudita é conhecida por sua dieta não-saudável e inatividade física. OBJETIVO: Investigar as apolipoproteínas B (apo B), AI (apo AI) e B/AI como fatores de risco que podem estar associados ao aumento da incidência da doença arterial coronariana. MÉTODOS: Duzentos e vinte pacientes com suspeita de doença art RES
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2011-12
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6. Perfil lipídico, apolipoproteína A-I e estresse oxidativo em jogadores de futebol profissionais, indivíduos sedentários e seus familiares
OBJETIVO: Avaliar se perfil lipídico (PL), apolipoproteína A-1 (apo A-I) e malondialdeído (MDA) têm relação com atividade física comparando os grupos: jogadores de futebol (FG) com indivíduos sedentários (CG) e seus familiares. SUJEITOS E MÉTODOS: Foram avaliados 20 indivíduos de FG e CG, além de 60 familiares de FG (RFG) e 57 de CG (RCG). RESULT
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2011-03
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7. Efeitos do Quefir no perfil lipídico, estresse oxidativo e aterosclerose de camundongos deficientes de apolipoproteína E
A busca por medidas de prevenção e controle para a aterosclerose, bem como para seus fatores de risco, possui grande relevância clínica, pelo fato dessa ser a principal causa das doenças cardiovasculares (DCVs). Com isso, há grande interesse em se identificar compostos naturais que atuem como agentes protetores. Nesse contexto, o quefir, uma bebida fer
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/03/2010
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8. Efeito da dieta tipo Mediterrânea na função endotelial e inflamação da aterosclerose: estudo comparativo com a dieta TLC ("Therapeutic Lifestyle Changes", no NCEP-ATPIII) / Effects of Mediterranean diet on endothelial function an inflammation in atherosclerosis: a comparative study with Therapeutic Lifestyle Changes Diet (TLCD) do National Cholesterol Education Program-ATPIII
A dieta Mediterrânea (DM) tem sido amplamente estudada do ponto de vista epidemiológico porém, o efeito pleno específico da DM, bem como os mecanismos pelos quais esse padrão dietético contribui para redução do risco cardiovascular em prevenção secundária, são desconhecidos. Isso ocorre, em parte, devido à dificuldade de aderência observada em
Publicado em: 2010
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9. A obesidade e sua associação com os demais fatores de risco cardiovascular em escolares de Itapetininga, Brasil
FUNDAMENTO: A escassez de dados sobre a obesidade infantil e o risco cardiovascular no Brasil. OBJETIVO: Determinar a prevalência de hipertensão, dislipidemia, obesidade e suas correlações em uma amostra de escolares de Itapetininga-SP. MÉTODOS: Corte transversal com coleta sistematizada de dados antropométricos (peso, altura, cintura, índice de massa
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2009-09
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10. Intervalo QT corrigido e fatores de risco tradicionais para doença aterosclerótica em pacientes com diabetes tipo 1
Visando avaliar o intervalo QTc e sua relação com variáveis clínicas, laboratoriais e com suscetibilidade da LDL à oxidação in vitro em pacientes com DM1, estudamos 40 diabéticos e 33 não diabéticos com idades de 24,83 ± 10,21 e 23,51 ± 7,28 anos, respectivamente, pareados por sexo, idade e índice de massa corporal (IMC). Avaliamos controle meta
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2007-10
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11. Avaliação da influência da menopausa no tamanho das partículas da HDL e na sua capacidade de receber lipídios de uma nanoemulsão semelhante à LDL / Evaluation of menopause influence on HDL size and its ability of receiving lipids from a nanoemulsion resembling LDL
Concentração de apolipoproteína A-1 (1.5±0.3; 1.5±0.2g/l). O tamanho da HDL também foi igual entre os dois grupos (8.8±0.8; 9.0±0.5 nm, respectivamente). A menopausa também não afetou a transferência de lípides da LDE para a HDL (em % total de radioatividade/10mg HDL/h), CE (0.5±0.3; 0.5±0.2, respectivamente), CL (0.9±0.2; 0.9±0.2), TG (0.6±
Publicado em: 2007
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12. Perfil lípidico, apolipoproteína A-I estresse oxidativo em atletas de futebol, sedentários e familiares.
Introduction - Lipid profile and the free radicals formation are influenced by many factors such as sedentary, obesity, tabagisme, diabetes, genetic characteristics among others. Lipid metabolism alterations recognized as dislipidemies and free radicals production increase may be associated to coronary arterial disease. In the last three decades countless pa
Publicado em: 2006