Apoio Ao Diagnostico
Mostrando 25-36 de 630 artigos, teses e dissertações.
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25. Quais as possíveis causas de monocitose como achado em hemograma de pacientes assintomáticos?
Nenhum estudo foi encontrado abordando as causas de monocitose em pacientes assintomáticos.
É recomendável que antes de iniciar a investigação da causa da monocitose em paciente assintomático, repita-se o leucograma para confirmar a alteração laboratorial.
As possíveis causas de aumento do número de monócitos no sangue são:
S
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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26. O rastreômetro é um bom teste diagnóstico para HAS?
Num primeiro estudo de avaliação de teste diagnóstico obteve-se os seguintes resultados: sensibilidade (S) 96,7%; especificidade (E) 80,2%; valor preditivo positivo (VPP) 84% e valor preditivo negativo (VPN) 96,5% para o grupo de pacientes sem diagnóstico. No grupo dos pacientes hipertensos em tratamento os resultados foram: S = 98,7%; E=94,7%; VPP=96
. Publicado em: 12/06/2023
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27. Como é realizado o diagnóstico de tuberculose extrapulmonar?
O diagnóstico da tuberculose extrapulmonar é realizado com base em evidências clínicas, achados laboratoriais, inclusive histopatológicos (biópsia), compatíveis com tuberculose extrapulmonar ativa, ou pacientes com pelo menos uma cultura positiva para Mycobacterium Tuberculosis de material proveniente de localização extrapulmonar.
A tubercu
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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28. Quando devemos solicitar exames de imagem em pacientes com queixas de cefaléia crônica?
Não há consenso entre especialistas sobre quando pedir exames de imagem para casos de cefaleia crônica.
Metanálise publicada em 2006 sugere que exames de imagem para diagnóstico de cefaleia crônica sejam solicitados nas seguintes situações:
Os autores ainda sugerem que pacientes com cefaleia de início recente (especialmente se início
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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29. Quando é necessário rastrear retinopatia em paciente diabético?
A retinopatia diabética é uma complicação microvascular progressiva que pode culminar em perda visual grave e permanente. Existe a possibilidade de controle e prevenção se for detectada e tratada a tempo. Dessa forma, pacientes com diabetes tipo 1 e 2 devem ser submetidos ao exame de fundo de olho por oftalmologista para rastreamento da retinopatia,
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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30. Como é feito o diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV?
De acordo com recomendações do Ministério da Saúde, as amostras de soro ou plasma devem inicialmente ser submetidas a um imunoensaio, denominado Elisa (“teste 1″ – capaz de identificar tanto anti-HIV-1 quanto anti-HIV-2), na etapa denominada triagem sorológica.
As amostras com resultados não-reagentes no “teste 1″ serão definidas co
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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31. Como abordar um paciente com quadro suspeito de neoplasia maligna, ainda sem confirmação diagnóstica?
Segundo o Artigo 34 do Código de Ética Médica é vedado ao médico deixar de informar ao paciente o diagnóstico, o prognóstico, os riscos e os objetivos do tratamento, salvo quando a comunicação direta possa lhe provocar dano, devendo, nesse caso, fazer a comunicação a seu representante legal (1).
Apesar dos avanços científicos e tecnoló
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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32. Que ações iniciais são recomendadas após a implantação do NASF?
A realização do diagnóstico local, através de reconhecimento do território e da Rede de Atenção à Saúde (RAS) pelo NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família), e a realização de pactuações iniciais com as equipes vinculadas são ações recomendadas após a implantação dessa equipe na AB/APS (Atenção Básica/ Atenção Primária em Saú
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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33. Qual o seguimento de uma paciente com nódulo mamário BI-RADS 0 em mamografia não visualizado em ecografia?
Ao discutir a abordagem de um achado anormal na mamografia, é importante considerar a probabilidade de malignidade dessa alteração. A classificação BI-RADS (
ajuda a distinguir as lesões benignas das provavelmente malignas, e também possui a categoria indeterminada, que necessita de investigação complementar – BI-RADS 0.
A ultrasson
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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34. O que é e como é investigado um quadro de paniculite?
A paniculite é uma inflamação na gordura subcutânea que possui várias causas e o diagnóstico nem sempre é fácil. Para além das informações de uma boa anamnese e exame físico – o que inclui a avaliação de aspectos como localização e outras características das lesões, sintomas sistêmicos, achados laboratoriais e fatores etiológicos –
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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35. Como diagnosticar doença do refluxo gastroesofágico em lactentes?
O diagnóstico da doença do RGE é clínico, não existe exame padrão-ouro para diagnóstico¹. Os exames complementares, muitas vezes, não esclarecem se o RGE é fisiológico ou patológico, pois, para determinados métodos diagnósticos, ainda não existem padrões bem estabelecidos para o diagnóstico da doença do RGE¹.
O refluxo gastroesof�
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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36. Qual a importância dos métodos indiretos de diagnóstico na Esquistossomose?
Os métodos indiretos são baseados em mecanismos imunológicos, envolvendo reação de antígeno anticorpo e que têm aplicação quase sempre em inquéritos epidemiológicos, acompanhados ou não de exames de fezes. Às vezes são também usados em casos clínicos isolados, de difícil diagnóstico, pelos métodos diretos tradicionais. Estes métodos, q
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023