Antropologia Cultural
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25. Ñeros, muchachos e novos homens. Cultura, violência e reciprocidade na problematização da masculinidade*
Resumo A categoria “cultura” tem sido importante para a constituição da antropologia como disciplina, pois ela é fundamental para pensar a relação nós/outros do projeto moderno de sociedade. Nas políticas públicas que conjugam a análise de gênero na afirmação de direitos humanos, essa categoria, adjetivada como patriarcal, afirma desigualdade
Cad. Pagu. Publicado em: 29/11/2018
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26. Cuidado nos tempos de Zika: notas da pós-epidemia em Salvador (Bahia), Brasil
Este artigo traz uma reflexão sobre a pós-epidemia do vírus Zika por meio das narrativas de mães de crianças nascidas com más-formações neurológicas associadas ao vírus na Bahia. A partir de 11 entrevistas semiestruturadas com mães e pais cujos filhos fazem atendimento em um centro de referência estadual em reabilitação e em diálogo com teoriz
Interface (Botucatu). Publicado em: 2018-09
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27. O BANJO, A ABELHA E AS FLORES: ENTREVISTA COM ANTHONY SEEGER
Resumo A riqueza e multiplicidade de aspectos da trajetória profissional de Anthony Seeger expressam-se nesta entrevista realizada no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia, em 5 de maio de 2015. A forte ligação de Seeger com o banjo conduz a conversa que percorre seus laços familiares e musicais; seu encontro com a antropologia na Uni
Sociol. Antropol.. Publicado em: 2018-08
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28. A ETNOGRAFIA DE KARL VON DEN STEINEN NO CONTEXTO DO IMPÉRIO BRASILEIRO
Resumo O início da etnografia sistemática no Brasil pode ser atribuído ao psiquiatra alemão Karl von den Steinen, que em 1884 liderou a primeira expedição ao Rio Xingu. As etnografias Durch Central-Brasilien (1886) e a sequência Unter den Naturvölkern Zentral-Brasiliens (1894), sobre a expedição de 1887 a 1888, o tornaram o maior especialista mundi
Sociol. Antropol.. Publicado em: 2018-08
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29. O GRANDE MASSACRE DE DARNTON OU O PULO DO GATO EM UMA HERMENÊUTICA GEERTZIANA?
Resumo Este artigo é produto da análise de uma polêmica entre os historiadores Giovanni Levi e Robert Darnton. Três questões, entre outras, foram tratadas: a primeira se refere à indicação de que Darnton teria feito a transposição mecânica da antropologia interpretativa para o campo da história cultural; a segunda diz respeito à problemática do
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 07/06/2018
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30. Língua e cultura em contexto multilingue: um olhar sobre o sistema educativo em Moçambique
RESUMO No presente texto pretendo fazer uma revisão bibliográfica à volta das principais questões ligadas à educação e ao ensino-aprendizagem em Moçambique no que concerne o ensino primário e secundário geral. Interessa-me sobretudo analisar três questões que julgo cruciais para a educação escolar em Moçambique, a saber: a) A definição da po
Educ. rev.. Publicado em: 2018-06
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31. A cidade como mobilidade: uma contribuição do saraus para a teoria urbana
Resumo O texto analisa o movimento dos saraus das periferias paulistanas como fenômeno cultural que, em anos recentes, vem transformando o espaço urbano em um vibrante projeto sócio-político. O movimento oferece insights importantes para pensar uma antropologia das cidades na medida em que possibilita evidenciar a materialidade da mobilidade e da espacia
Vibrant, Virtual Braz. Anthr.. Publicado em: 10/05/2018
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32. Onça, veado, Maria: literatura infantil e performance em uma pesquisa sobre diversidade cultural em sala de aula
RESUMO O artigo analisa os resultados do projeto “Pequenas Antropologias: uma proposta colaborativa de formação de educadores para o trabalho com a diversidade cultural no Ensino Fundamental”, desenvolvido entre 2014 e 2016 em escolas públicas do Distrito Federal, para refletir sobre a operatividade do uso de pedagogias performativas na vivência e pr
Educ. rev.. Publicado em: 2018-02
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33. A Cosmopolítica da gestação, do parto e do pós-parto: autoatenção e medicalização entre os índios Munduruku
A pesquisadora Raquel Paiva Dias-Scopel, do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), levanta questões sobre a valorização e respeito à diversidade étnica e cultural dos povos indígenas e a difícil interface com o processos de medicalização e do direito ao acesso aos serviços de saúde biomédicos. O livro é parte da Coleção Saúde dos Povos Indígenas, da Editora Fiocruz e partiu da tese de doutorado defendida em 2014 no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Foi publicado pela primeira vez em 2015 pela Associação Brasileira de Antropologia com o título A Cosmopolítica da Gestação, Parto e Pós-Parto: práticas de autoatenção e processo de medicalização entre os índios Munduruku. No prefácio da primeira edição, sua orientadora, a doutora em antropologia e professora titular da UFSC, Esther Jean Langdon, ressalta que o conceito fundamental deste livro é da autoatenção, que aponta para o reconhecimento da autonomia e da criatividade da coletividade, principalmente da família, como núcleo que articula os diferentes modelos de atenção ou cuidado da saúde.
Autor(es): Dias-Scopel, Raquel Paiva
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2018
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34. O colecionismo etnográfico no Brasil (1955-1975): entrevista com René Fuerst
Resumo Esta entrevista trata da trajetória do etnógrafo suíço René Fuerst, que trabalhou como pesquisador, fotógrafo e colecionador de cultural material entre diversos povos indígenas no Brasil entre 1955 e 1975. Suas coleções de objetos estão, hoje, presentes em museus no Brasil e na Europa, e em particular no Museu de Etnografia de Genebra, Suí�
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2017-12
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35. Um olhar para trás com vistas ao futuro: uma breve história dos trabalhos colaborativos no Weltmuseum Wien
Resumo Nos últimos anos a colaboração com representantes de comunidades indígenas vem se tornando um assunto importante para museus de antropologia na Europa. O Weltmuseum Wien (antigo Museu de Etnologia em Viena, Áustria) se compromete com essa forma de compartilhar um patrimônio cultural. A coleção brasileira deste museu oferece, assim, grandes opo
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2017-12
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36. Reflexões sobre um fazer etnográfico no pronto-socorro
Resumo: A etnografia é o método de investigação por excelência da Antropologia. De ampla abrangência, ela permite o uso de várias técnicas na coleta de dados e incorpora na análise elementos observados e obtidos no campo. Na Saúde Coletiva, pode contribuir na compreensão do processo saúde/doença, dos valores e das atitudes de profissionais e de
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 28/09/2017