Angina De Peito
Mostrando 1-12 de 36 artigos, teses e dissertações.
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1. Que características clínicas devem ser pesquisadas frente a um paciente com dor torácica? Quais se associam à dor do tipo anginosa?
A anamnese é o principal recurso diagnóstico na dor torácica, motivo muito frequente de consulta médica. A correta indicação de exames complementares, bem como a interpretação dos seus resultados, depende diretamente de uma coleta de dados detalhada. Embora a angina esteja sempre no horizonte do médico, outras causas de dor torácica são mais co
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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2. Que aspectos devem ser considerados na avaliação da dor torácica crônica?
A dor torácica é um sintoma frequente, tanto no contexto ambulatorial como nos serviços de urgência. É encontrada nas condições mais diversas, cardíacas e não-cardíacas, de prognóstico e tratamento muito diferentes. Embora a etiologia isquêmica não seja a mais prevalente, perdendo para as dores osteomusculares, a doença do refluxo e a dor ps
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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3. A exodontia está contraindicada para pacientes idosos que realizaram ponte de safena?
Em caso de exodontia em idosos cardiopatas se faz necessário a avaliação cardiológica prévia ao procedimento, devido ao risco de desenvolvimento de complicações graves, tais como endocardite bacteriana e bacteremia
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Quando realizada a ponte de safena em decorrência de um infarto agudo do miocárdio, antes de qualquer tratamento odonto
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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4. Assessment of neutrophil and neutrophil/lymphocyte ratio in coronary collateral developed patients with acute coronary syndrome
RESUMO OBJETIVO Marcadores relacionados a inflamação fornecem informações de diagnóstico e prognóstico para doença arterial coronariana e síndrome coronariana aguda. Nosso objetivo foi comparar o número de neutrófilos e razão neutrófilos/linfócitos (RNL) em pacientes com síndrome coronariana aguda com desenvolvimento de circulação colateral
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2020-07
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5. Prevalência de angina do peito pelo questionário de Rose na população brasileira: análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013
RESUMO: Objetivo: Estimar a prevalência de angina do peito na população adulta brasileira com a aplicação do questionário de Rose para angina na Pesquisa Nacional de Saúde (PNS-2013). Métodos: Inquérito populacional representativo da população brasileira acima de 18 anos de idade, com amostragem probabilística conglomerada em três estágios. F
Rev. bras. epidemiol.. Publicado em: 2015-12
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6. Tratamento atual da síndrome coronária aguda sem supradesnivelamento do segmento ST
A síndrome coronária sem supradesnivelamento do ST geralmente resulta da instabilização de uma placa aterosclerótica, com subsequente ativação plaquetária e de diversos fatores de coagulação. O tratamento visa aliviar a dor isquêmica, limitar o dano miocárdico e diminuir a mortalidade. Diversos agentes antiagregantes e anticoagulantes provaram su
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2015-09
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7. Manejo da doença coronária multiarterial após angioplastia primária: reintervenção estadiada versus tratamento clínico otimizado e seguimento de 2 anos
Objetivo: No cenário do Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST, diversos pacientes com doença coronária aterosclerótica multiarterial recebem alta hospitalar sem estratégia definida para seguimento de coronariopatia residual. Avaliamos o desfecho composto por morte cardiovascular, sintoma de angina de peito, reinternação por n
Braz. J. Cardiovasc. Surg.. Publicado em: 2014-04
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8. Fatores de risco e eventos cardiovasculares em imigrantes latino americanos adultos no Distrito Macarena, Sevilla, Espanha: estudo piloto
Este estudo teve como objetivo estimar a prevalência de auto-relato de fatores de risco e eventos cardiovasculares na população latinoamericana imigrante adulta do Distrito 2 (Macarena) de Sevilla. Estudo piloto de investigação descritiva de corte transversal, utilizou-se um questionário anônimo com auto-relato de fatores de risco e eventos cardiovasc
Rev. esc. enferm. USP. Publicado em: 2013-04
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9. Validação da versão curta do questionário Rose de angina no Brasil
FUNDAMENTO: A angina pectoris estável é uma condição grave com poucos estudos epidemiológicos no Brasil. OBJETIVO: Validar a versão curta do questionário Rose de angina em português do Brasil para seu uso em pesquisas e estudos longitudinais. MÉTODOS: Foi recrutado um total de 116 pacientes consecutivos de uma clínica ambulatorial sem histórico de
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2012-11
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10. Sintomas de pacientes antes da primeira hospitalização por Síndrome Coronariana Aguda
Este estudo objetivou caracterizar os pacientes quanto ao relato da presença de sintomas de dor torácica, dispneia e limitação das atividades diárias uma semana antes da primeira hospitalização por Síndrome Coronariana Aguda, segundo a forma de apresentação clínica, e compará-las. Estudo transversal, descritivo e correlacional. Utilizou-se um ins
Revista da Escola de Enfermagem da USP. Publicado em: 2011-10
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11. Dissecção coronária espontânea
Paciente do sexo feminino, de 36 anos de idade e sem fatores de risco para doença cardiovascular, foi atendida com quadro clínico de angina do peito. O eletrocardiograma demonstrava inversão de onda T em D2, D3 e aVF. A cineangiocoronariografia demonstrou imagem sugestiva de dissecção coronária espontânea no terço proximal de artéria coronária dire
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2011-03
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12. Comparação da aterosclerose coronaria em pacientes com infarto do miocardio e angina do peito / Comparison of coronary heart disease extent and severity in patients with myocardial infarction and angina pectoris
Objetivo - Comparar a gravidade da doença coronária e a presença de fatores de risco cardiovasculares entre pacientes com angina e infarto do miocárdio (IM). Métodos - Estudaram-se 62 pacientes com IM e 129 com angina, através de cineangiocoronariografia, avaliando- se a oclusão (lesão de 99% ou 100%), a severidade (escore de 0 a 5 de acordo com o n�
Publicado em: 2010