Zumbido Pulsatil
Mostrando 1-10 de 10 artigos, teses e dissertações.
-
1. Malformação arteriovenosa da orelha externa: avaliação clínica com revisão abrangente da literatura
Resumo Introdução: Malformação Arteriovenosa Auricular da orelha externa é uma doença raramente observada, em particular, na região da aurícula, com hemorragia espontânea, tem sido infrequentemente relatada. Objetivo: No presente estudo, relatamos um caso incomum de malformação arteriovenosa auricular de início tardio originária da artéria au
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2017-12
-
2. Zumbido pulsátil relacionado a progestágeno de dispositivo intrauterino
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2016-06
-
3. Os pais conhecem as queixas auditivas de seus filhos?
A acurácia dos pais sobre a audição dos filhos é variável e pode diferir das queixas das crianças. OBJETIVO: Investigar as queixas auditivas de crianças e as impressões dos pais a respeito da audição das crianças. MÉTODOS: 477 crianças (2º ao 5º ano do ensino fundamental) foram entrevistadas e seus pais responderam a pesquisa em casa. RESULTAD
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2012-10
-
4. Caracterização do zumbido em idosos e de possíveis transtornos relacionados
O envelhecimento populacional é uma realidade atual no Brasil, e com ele observa-se o aumento de doenças crônicodegenerativas. O zumbido surge como um sintoma muito prevalente e de alto impacto na qualidade de vida do paciente senil. OBJETIVO: Avaliar e qualificar o zumbido neste grupo. MATERIAL E MÉTODO: Questionário de pesquisa aplicado a 100 idosos e
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2009-04
-
5. Ressonância magnética funcional para avaliação do incômodo do zumbido em pacientes com audiometria normal / Analysis of tinnitus-related annoyance in patients with normal audiometry using functional magnetic resonance imaging
INTRODUÇÃO: As terapias mais eficazes para zumbido são baseadas nos modelos psicológico e neurofisiológico, que teorizam que o incômodo existente é resultado da interação dinâmica dos centros auditivos, sistemas límbico e nervoso autônomo. Embora sejam amplamente aceitos na prática clínica, ainda necessitam validação científica. A ressonânc
Publicado em: 2008
-
6. Tratamento radioterápico dos tumores glômicos do osso temporal
O tratamento dos tumores glômicos tem sido motivo de controvérsia desde sua primeira publicação, podendo ser cirúrgico, radioterápico ou apenas expectante. OBJETIVO: O objetivo do estudo foi avaliar a efetividade e as complicações do tratamento radioterápico para esses tumores. FORMA DE ESTUDO: clínico com coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: Tr
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2005-12
-
7. Zumbido pulsátil: tratamento com clonazepan e propranolol
O zumbido pulsátil sincrônico com os batimentos cardíacos é pouco freqüente, sendo de etiologia tanto vascular arterial (malformações, fístulas artério-venosas) ou venosa (anormalidades do bulbo jugular, tumor glômico jugular ou timpânico). A identificação precoce da etiologia é essencial para que a terapêutica adequada possa ser instituída.
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2005-02
-
8. Paragangliomas timpânicos: relato de casos
Os tumores glômicos, também chamados de paragangliomas, são formados por células não cromafins. O tumor é tipicamente vascular formado por vasos capilares e pré-capilares, interposto por células epiteliais. Para a sua abordagem inicial, deve-se ressaltar que os sintomas mais comumentes encontrados são o zumbido pulsátil e hipoacusia. A investigaç�
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2005-02
-
9. O "hum" venoso como causa de zumbido pulsátil de origem vascular
Zumbido é uma das queixas otológicas mais comuns com que o otorrinolaringologista se depara. O "hum" venoso é descrito como uma causa pouco comum de zumbido vascular, pouco lembrado ou reconhecido como entidade clínica. OBJETIVO: O objetivo do estudo é identificar os casos de "hum" venoso dentre os pacientes com zumbido pulsátil atendidos no Ambulatór
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2004-04
-
10. Artéria carótida interna aberrante na orelha média
Malformações vasculares na orelha média são raras, e a artéria carótida interna (ACI) aberrante deve ser lembrada no diagnóstico diferencial, visto o grande risco trazido por uma intervenção cirúrgica inadvertidamente realizada na cavidade timpânica. O paciente pode apresentar-se assintomático ou, comumente, com hipoacusia e/ou zumbido pulsátil.
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2003-12