Vulcanismo
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25. Evolução geológica da "Bacia do Camaquã" (Neoproterozóico e Paleozóico inferior do Escudo Sul-riograndense, RS, Brasil) : uma visão com base na integração de ferramentas de esteatigrafia, petrografia e geologia isotópica
O presente trabalho demonstra a aplicação integrada de ferramentas de estratigrafia, petrografia e geologia isotópica ao entendimento da evolução geológica das unidades sedimentares da “Bacia do Camaquã”, localizada no Escudo Sul-rio-grandense (RS, Brasil). As ferramentas utilizadas foram a análise faciológica, a estratigrafia de seqüências, a
Publicado em: 2007
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26. Geologia regional, geoquímica e geocronologia Pb-Pb de rochas graníticas e vulcânicas paleoproterozóicas da Província Pitinga, craton amazônica
Esta tese preenche, pelo menos em parte, uma lacuna criada por 26 anos sem que tenham sido efetuados trabalhos sobre a geologia regional na Província Pitinga, em contraste com os numerosos estudos sobre os depósitos primários e suas rochas hospedeiras (granitos da Suíte Madeira). As rochas mais antigas da província são os granitóides cálcico-alcalino
Publicado em: 2007
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27. Metalogênese do depósito de Cu Cerro dos Martins, RS.
Este trabalho revisa a geologia e apresenta dados inéditos do Depósito de Cobre Cerro dos Martins (DCM), incluindo geocronologia Pb-Pb em zircão, inclusões fluidas, isótopos estáveis (C, O e S), composição isotópica do Sr e geoquímica de elementos maiores e traços das rochas vulcânicas encaixantes. O depósito está hospedado na seqüência vulca
Publicado em: 2007
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28. Evolução neoproterozóica do grupo Ceará (domínio Ceará Central, NE Brasil): da sedimentação à colisão continental brasiliana
A Província Borborema (Nordeste do Brasil) exibe o registro de uma evolução geológica precambriana policíclica complexa, iniciada no Arqueano e encerrada, ao final do Neoproterozóico, com a orogenia Brasiliana/Pan-Africana. É a continuação, na América do Sul, da Província Benin/Nigéria (África do Oeste) que apresenta com ela notáveis semelhanç
Publicado em: 2007
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29. Rochas máficas do Supergrupo Grão Pará e sua relação com a mineralização de ferro dos depósitos N4 e N5, Carajás, PA
O Grupo Grão Pará, Supergrupo Itacaiúnas, é constituído por uma seqüência metavulcanossedimentar arqueana (~ 2,76 Ga), formada por derrrames de basaltos sotopostos e sobrepostos a jaspilitos; subordinadamente ocorrem riolitos e rochas vulcanoclásticas intercalados e diques/sills de gabros. Os jaspilitos hospedam os minérios de ferro de alto teor (>6
Publicado em: 2007
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30. Petrography and mineralogy of peralkaline granits: the Papanduva Pluton, Morro Redondo (PR/SC) / Petrografia e mineralogia de granitos peralcalinos: o Plúton Papanduva, Complexo Morro Redondo (PR/SC)
O Complexo Morro Redondo, com cerca de 250 Km2, é uma das ocorrências mais importantes de granitos de tipo-A da Província Graciosa, uma importante província póscolisional neoproterozóica (ca. 580 Ma) na região sul-sudeste do Brasil. O Complexo aflora nas proximidades de Tijucas do Sul (PR) e Garuva (SC). É formado pelos Plútons Papanduva e Quiriri,
Publicado em: 2007
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31. The evolution of Neoproterozoic magmatism in Southernmost Brazil: shoshonitic, high-K tholeiitic and silica-saturated, sodic alkaline volcanism in post-collisional basins
O vulcanismo neoproterozóico de afinidades shoshonítica e alcalina sódica saturada em sílica, do sul do Brasil é representado por uma sucessão de rochas vulcânicas, associadas com seqüências sedimentares que foram depositadas em bacias do tipo strike-slip, formadas nos estágios pós-colisionais do ciclo orogênico Brasiliano/Pan-africano. As associ
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2006-09
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32. Zona de fratura de Vitória-Trindade no Oceano Atlântico sudeste e suas implicações tectônicas
A integração de dados geológicos e geofísicos permitiu um melhor entendimento da inter-relação entre estruturas oceânicas e continentais. Fenômenos tectônicos e magmáticos do Meso-Cenozóico do Sudeste Brasileiro podem ter sido condicionados pelo prolongamento das zonas de fratura oceânicas em direção à margem continental. O foco deste trabalho
Revista Brasileira de Geofísica. Publicado em: 2006-03
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33. Feições de interação vulcano-sedimentares: seu uso como indicadores de contemporaneidade no magmatismo Rodeio Velho (meso-ordoviciano) e no vulcanismo Serra Geral (cretáceo inferior)
Volcanic-sedimentary interaction features were studied in association with two volcanic events: Rodeio Velho Magmatism (470 Ma), associated to Santa Bárbara and Guaritas allogroups (Camaquã Basin), at the localities of Arroio Carajá and Passo do Moinho; and Serra Geral Volcanism (average age of 130 Ma), associated to the Botucatu Formation (Paraná Basin)
Publicado em: 2006
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34. Evolução estrutural e termocronológica meso-cenozóica da Zona de Cisalhamento Portalegre, Nordeste do Brasil
A Zona de Cisalhamento Portalegre (ZCPa) representa um importante lineamento de direção NNE, transcorrente dextral instalado durante o Ciclo Brasiliano, foi submetida a uma importante história tectônica rúptil durante o Mesozóico e o Cenozóico, propiciando a formação das bacias sedimentares interiores de Gangorra, Pau dos Ferros, Coronel João Pesso
Publicado em: 2004
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35. Volcanism and stratigraphy of the Neoproterozoic Campo Alegre Basin, SC, Brazil
A sucessão deposicional das rochas vulcânicas e sedimentares da Bacia de Campo Alegre (Santa Catarina - sul do Brasil) foi estabelecida tendo como "background" a evolução da atividade vulcânica. As diferentes unidades estratigráficas são consideradas como pertencentes a diferentes estágios do vulcanismo: Formação Bateias, constituída por conglomer
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2001-12
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36. Visão global dos recursos minerais não renováveis da plataforma continental
Este trabalho examina o estado do conhecimento dos recursos minerais potenciais não renováveis dentro da Plataforma Continental Jurídica (Extended "Legal" Continental Shelf - ELCS). A ELCS localiza-se para além das 200 milhas náuticas sob jurisdição dos respectivos estados-nações. Os recursos potenciais não renováveis da ELCS são baseados numa av
Revista Brasileira de Geofísica. Publicado em: 2000