Vitaceae
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25. Estudo toxicológico pré-clínico agudo com o extrato hidroalcoólico das folhas de Cissus sicyoides L. (Vitaceae)
O estudo objetivou realizar ensaio toxicológico pré-clínico inicial para investigar a toxicidade da planta. Na investigação da DL50 foram utilizados grupos de camundongos Swiss machos (n = 10) submetidos a doses de 5,0 g/kg, via oral, e dose de 2,0 g/kg por via intraperitoneal, da fração aquosa das folhas (FAF) de Cissus sicyoides L. Foi retirado sang
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2007-12
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26. Biciclogermacreno, resveratrol e atividade antifúngica em extratos de folhas de Cissus verticillata (L.) Nicolson & Jarvis (Vitaceae)
Cissus verticillata L. (Vitaceae) tem sido empregada popularmente como anti-diabética. Nessa espécie foi também detectada atividade fungitóxica. O objetivo do presente trabalho foi realizar a identificação dos compostos fungitóxicos em extratos de folhas. O extrato etanólico foi submetido a fracionamento com solventes de diferentes polaridades (hexan
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2007-09
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27. Life history and larval morphology of Eurhinus magnificus Gyllenhal (Coleoptera: Curculionidae), a new weevil to the United States
Eurhinus magnificus Gyllenhal has been collected in south Florida, presumably introduced through trade with countries in its native range. Very little information has been published on the biology or taxonomy of this insect. We conducted studies to investigate various aspects of its life history and host plant associations. The pre-imaginal life stages of E.
Neotropical Entomology. Publicado em: 2007-06
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28. Uredinales sobre Blechnaceae, Thelypteridaceae, Schizaeaceae, Myrtaceae, Oxalidaceae, Rhamnaceae, Rubiaceae, Sapindaceae, Smilacaceae e Vitaceae da Reserva Florestal "Armando de Salles Oliveira", São Paulo, SP, Brasil
O objetivo do presente trabalho é apresentar as espécies de Uredinales sobre membros de Blechnaceae, Thelypteridaceae, Schizaeaceae, Myrtaceae, Oxalidaceae, Rhamnaceae, Rubiaceae, Sapindaceae, Smilacaceae e Vitaceae da Reserva Florestal da Cidade Universitária "Armando de Salles Oliveira" São Paulo, SP, Brasil. As espécies descritas e ilustradas bem com
Hoehnea. Publicado em: 2007
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29. Capacidade de enraizamento de estacas de quatro cultivares de Vitis L. (Vitaceae) relacionada com os aspectos anatômicos
A estaquia é o método de propagação vegetativa mais utilizado e apresenta como ponto crítico o início do desenvolvimento de um sistema radicular funcional. A estrutura anatômica da estaca pode interferir no processo de enraizamento de algumas espécies, todavia em videira não há informações a respeito. O objetivo deste trabalho foi avaliar a capac
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2006-09
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30. Biologia, exigências térmicas e tabela de vida de fertilidade do ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus (Banks) (Acari: Tarsonemidae) em videira (Vitis vinifera L.) cv. Itália
O ácaro Polyphagotarsonemus latus (Banks) constitui uma das principais pragas da videira no Submédio do Vale do São Francisco. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi estudar a biologia, determinar as exigências térmicas e a tabela de vida de fertilidade de P. latus em videira (Vitis vinifera L.) cv. Itália. Foram utilizadas câmaras climatizadas (B
Neotropical Entomology. Publicado em: 2006-02
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31. Cissus verticillata (Vitaceae): Informações etnofarmacológicas e anatomia dos órgãos vegetativos / Cissus verticillata (Vitaceae): Ethnopharmacological information and anatomy of vegetative organs
Cissus verticillata é conhecida popularmente como insulina vegetal e é bastante utilizada na medicina popular como antiflamatório, antidiabético, entre outros. Para um maior entendimento da relação das propriedades terapêuticas e formas de utilização de plantas medicinais é de fundamental importância investigações estruturais, bem como informaç
Publicado em: 2006
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32. Nitrogênio e fósforo na produção vegetal e na indução de mucilagem em plantas de insulina
Foi verificada a influência da adubação com nitrogênio e fósforo na produção de biomassa e de mucilagem em plantas de Cissus sicyoides. Plantas com 45 dias, formadas pelo método de estaquia, foram plantadas em vasos com capacidade para 5 kg de solo, contendo como substrato um Cambissolo álico, textura média, do município de Nazareno-MG. Foi realiz
Horticultura Brasileira. Publicado em: 2002-12
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33. Flavonóides de Cissus verticillata e a atividade hipoglicemiante do chá de suas folhas
Cissus verticillata, a Vitaceae very used in the traditional medicine in Pará and Minas Gerais State - Brazil, was investigated in order to validate its indication for the hyperglycaemia control. The aqueous extract reduces the normal glycaemia of male white Wistar rats in about 19.5 %. The hypoglycaemic effect of this extract could be related to the flavon
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2002
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34. Estudo fitoquímico e avaliação do potencial antidiabético do Cissus sicyoides L. (Vitaceae)
The effect of hydroalcoholic extracts (HE) obtained from leaves of Cissus sicyoides (CS) on glucose tolerance (GT) was investigated in rats treated with dexametasone (DEX). Our results showed that HE intensified the decreased GT promoted by (DEX). Additionally, the flavonoids kaempferol 3-O-rhamnoside and quercetin 3-O-rhamnoside, obtained from aerial parts
Química Nova. Publicado em: 2001-12
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35. O genero Cissus L. emend descoigns (Vitaceae) na America do Sul
Cissus é o maior gênero de Vitaceae no mundo com cerca de 350 espécies, e na América do Sul o único ocorrente naturalmente com exceção de uma espécie de Vitis. Cinqüenta e três espécies foram reconhecidas para a América do Sul, vinte destas novas para a ciência e para as quais novos nomes são sugeridos, além de uma nova subespécie. Para as re
Publicado em: 1994
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36. l-Ascorbic Acid Metabolism in Vitaceae: Conversion to (+)-Tartaric Acid and Hexoses 1
The metabolic fate of l-ascorbic acid-1-14C and -6-14C has been investigated in two species in two genera of Vitaceae. Results suggest that ascorbic acid metabolism in the Vitaceae involves splitting the 6-carbon chain into 4- and 2-carbon fragments. The former, corresponding to C1 through C4 of ascorbic acid, is further oxidized to tartaric acid while the l