Virus Da Raiva
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25. Análise filogenética de isolados do vírus da raiva de herbívoros na fronteira de Minas Gerais e São Paulo (2000-2009), Brasil
A raiva transmitida por morcegos hematófagos da espécie Desmodus rotundus representa uma preocupação de saúde pública e causa de importantes prejuízos para a pecuária brasileira. A evidência atual sugere que a ocorrência de raiva está relacionada às características da paisagem, topografia, hidrografia, sistemas de produção animal e usos da ter
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2014-12
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26. Epidemiologia molecular de surto de raiva bovina na região central do Rio Grande do Sul, 2012
A raiva é uma doença infecciosa do sistema nervoso central de mamíferos causada pelo vírus da raiva (RabV), geralmente, transmitido pela mordedura de animais infectados. No Brasil, os morcegos hematófagos Desmodus rotundus são as principais fontes de infecção do RabV para bovinos e equinos. Este artigo descreve uma investigação epidemiológica e mo
Cienc. Rural. Publicado em: 2014-05
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27. Avaliação da profilaxia no primeiro atendimento pós-exposição ao vírus da raiva
OBJETIVO: Avaliar o tratamento profilático do primeiro atendimento anti-rábico pós-exposição. MÉTODOS: Estudo transversal, descritivo e analítico, com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Analisados 39.087 atendimentos, excluídos 1.091 (2,79%) casos de re-exposição e préexposição, resultando em 37.996 atendimentos pós-
Acta paul. enferm.. Publicado em: 2013
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28. Epidemiologic study of rabies virus in wild mammals from a release area, North coast of São Paulo State, Brazil. / Estudo epidemiológico do vírus da raiva em mamíferos silvestres provenientes de área de soltura no litoral Norte do Estado de São Paulo, Brasil.
A crescente importância do ciclo silvestre da raiva envolvendo morcegos e mamíferos terrestres demonstra a importância do estudo da epidemiologia do vírus da raiva nessas espécies. Foram estudadas amostras provenientes de diversas espécies de animais silvestres terrestres procedentes de uma área de Mata Atlântica nativa no litoral Norte do Estado de
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/08/2012
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29. Suplementação nutricional com probiótico com ou sem adição de zinco na produção de anticorpos séricos contra o vírus rábico em ovinos vacinados contra raiva / Nutritional supplementation with probiotics with or without added zinc on production of sericos antibodies against the virus rabico in ovine vaccinated against rabies
Esse estudo avaliou o efeito da suplementação do probiótico com ou sem zinco (Zn), adicionado à mistura mineral, na produção de anticorpos séricos contra o vírus rábico em ovinos vacinados com uma única dose de vacina. Quarenta e cinco ovinos machos, mestiços Santa Inês, com idade de 6 meses foram divididos aleatoriamente em 3 grupos (15 ovinos/g
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 09/03/2012
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30. Epidemiologia molecular da raiva animal no semiárido da Paraíba, nordeste do Brasil
No semiárido do Estado da Paraíba, a vacinação antirrábica não é comum, a maioria dos habitantes locais que lidam com os animais não conhece a incidência da doença na região. Neste estudo, amostras do cérebro de raposas (Pseudalopex vetulus), de morcegos insetívoros (Molossus molossus), de guaxinins (Procyon cancrivorous) e de animais doméstico
Arq. Inst. Biol.. Publicado em: 2012-12
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31. Raiva em bovino associada a intoxicação espontânea por Sida carpinifolia
Dois bovinos, fêmeas, mestiças, 6 anos (caso 1) e 18 meses (caso 2) de idade mantidos em pastagem com intensa invasão por S. carpinifolia apresentaram dificuldade locomotora com inicio nos membros pélvicos progredindo para decúbito esternal ou lateral, nistagmo, tremores e fasciculação de cabeça em um período de quatro a cinco dias. No exame histol�
Cienc. Rural. Publicado em: 2012-10
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32. Gato infectado por variante do vírus rábico de morcego em uma área urbana do sul do Brasil há 29 anos livre da doença
INTRODUÇÃO: Após 29 anos, raiva em um gato foi detectada em Curitiba, sul do Brasil. MÉTODOS: Foram realizados imunofluorescência direta e prova biológica através de inoculação em camundongos para o diagnóstico da raiva. RESULTADOS: A imunofluorescência direta foi negativa, mas a prova biológica foi positiva e o vírus caracterizado como variante
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2012-04
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33. Circulação do vírus da raiva em morcegos não-hematófagos na cidade do Rio de Janeiro no período entre 2001-2010
INTRODUÇÃO: A raiva é uma das mais letais zoonoses conhecidas, responsável pelo óbito de 55 mil pessoas anualmente. É transmitida ao homem principalmente pela mordida de animais, domésticos ou silvestres, infectados pelo vírus. O presente estudo mostra a circulação deste agente em morcegos não-hematófagos no município do Rio de Janeiro, Brasil.
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2012-04
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34. Avaliação da expressão transiente do gene da glicoproteína do vírus da raiva (RVGP) em células de inseto da linhagem Drosophila melanogaster S2
A raiva é uma enfermidade causada por um vírus do gênero Lyssavirus que afeta várias espécies de mamíferos. Esta doença apresenta um alto custo social e econômico principalmente em países em desenvolvimento. Na superfície do vírus da raiva está localizada a glicoproteína do vírus, reconhecida como antígeno capaz de conferir resposta imunológi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/11/2011
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35. Pesquisa do vírus da raiva em quirópteros no Estado de Roraima pelo método de RT-PCR
A raiva é uma enfermidade infectocontagiosa causada por um Lyssavirus, que acomete os mamíferos, inclusive o homem, está presente em todos os continentes com exceção da Antártida. Os cães ainda são considerados os principais responsáveis pela manutenção e transmissão da raiva para o homem. Porém, nos últimos anos os morcegos hematófagos e não
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/08/2011
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36. The interface between wild small mammals and domestic animals of the fragmented area from High Paranapanema, Sao Paulo state, Brazil / A interface entre pequenos mamíferos silvestres e animais domésticos em área fragmentada do alto Paranapanema, estado de São Paulo, Brasil
A Fazenda Três Lagoas, localizada no município de Angatuba, região do Alto Paranapanema (centro-sul do Estado de São Paulo), é uma área na qual houve introdução de espécies exóticas, como Eucalyptus sp e Brachiaria sp, que fragmentaram o habitat de cerrado original. Uma vez em que foi estabelecida atividade humana em um ambiente antes natural, houv
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 12/08/2011