Vigilancia Passiva
Mostrando 1-12 de 21 artigos, teses e dissertações.
-
1. Que intervenções podem reduzir a dor durante e após aplicações injetáveis – medicamentos e vacinas?
As vacinas estão entre os produtos de maior segurança de uso. Entretanto, é possível que ocorram reações até mesmo graves, com a sua utilização. No que se refere à utilização de imunização passiva, os eventos adversos são muito mais frequentes após a aplicação de produtos de origem não-humana (soros preparados em equinos).
A hiper
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
-
2. Como deve ser o esquema de imunizações em puérperas?
As vacinas recomendas a todas as gestantes são
:
A vacina dTpa é suficiente para proteção contra o tétano neonatal e difteria em gestantes com história prévia de vacinação de dupla toxóide tetânico e difteria (dT) completa (3 doses) ou que tenham recebido duas doses de dT previamente. Em casos de vacinação incompleta, com apenas u
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
3. Eficácia da hipotermia passiva e eventos adversos durante o transporte de recém-nascidos asfixiados de acordo com a gravidade da encefalopatia hipóxico-isquêmica
Resumo Objetivo Determinar se a eficácia da hipotermia passiva e eventos adversos durante o transporte estão relacionados à gravidade da encefalopatia hipóxico-isquêmica neonatal. Métodos Estudo retrospectivo de 67 neonatos com encefalopatia hipóxico-isquêmica (nascidos entre abril de 2009 e dezembro de 2013) transferidos para hipotermia terapêuti
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2018-06
-
4. Anemia infecciosa equina na região oeste do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil
RESUMO: O objetivo do estudo foi caracterizar os focos de EIA identificados, entre 2009 e 2015, na região oeste do estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Inicialmente foram identificados 26 equinos positivos em 24 propriedades, sendo que cada propriedade foi considerada um foco. Os diagnósticos foram realizados por imunodifusão em gel de ágar (AGID) na oc
Cienc. Rural. Publicado em: 24/05/2018
-
5. Uso de registro informatizado de imunização na vigilância de eventos adversos pós-vacina
RESUMO OBJETIVO Descrever os eventos adversos pós-vacina ocorridos em crianças com até dois anos de idade e analisar a tendência desses eventos, entre 2000 e 2013, em Araraquara, SP, Brasil. MÉTODOS Estudo descritivo com dados da vigilância passiva de eventos adversos pós-vacina, disponíveis no registro informatizado de imunização do prontuário
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 05/02/2018
-
6. Campanhas de vacinação antirrábica em cães e gatos e positividade para raiva em morcegos, no período de 2004 a 2014, em Campinas, São Paulo
Resumo OBJETIVO: descrever os resultados das campanhas de vacinação antirrábica em cães e gatos, nos períodos de 2004-2009 e 2012-2014, e a positividade para raiva em morcegos, de 2004 a 2014, em Campinas-SP, Brasil. MÉTODOS: foi realizado um estudo descritivo com dados secundários da Unidade de Vigilância de Zoonoses municipal. RESULTADOS: verifi
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2017-09
-
7. PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DE FEBRE AFTOSA NO ESTADO DE SÃO PAULO: AVALIAÇÃO DE DADOS OFICIAIS OBTIDOS ENTRE 1997-2012
Resumo A Febre Aftosa (FA), doença altamente contagiosa que afeta os animais biungulados, é reconhecida pelos prejuízos econômicos nas propriedades e nas regiões onde é endêmica. O Estado de São Paulo não registra focos de FA desde 1996. A partir de dados oficiais obtidos de 1997 a 2012, este estudo organizou, analisou e confrontou as seguintes info
Ciênc. anim. bras.. Publicado em: 06/07/2017
-
8. Avaliação do sistema brasileiro de vigilância de eventos adversos pós-vacinação
OBJETIVOS: Descrever e avaliar o Sistema brasileiro de vigilância passiva de eventos adversos pós-vacinação (SPVEAPV). MÉTODOS: A descrição e avaliação do SPVEAPV fundamentaram-se nas notificações de eventos adversos pós-vacina Tetravalente ou DTwP/Hib - vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis e Haemophilus influenzae b (conjugada) - (EAPV-
Revista Brasileira de Epidemiologia. Publicado em: 2011-09
-
9. Transferência de imunidade passiva em cordeiros de corte manejados extensivamente em clima tropical
Aspectos relacionados à transferência de imunidade passiva (TIP) foram estudados em 290 cordeiros recém-nascidos, cruzas Texel, manejados extensivamente em contato permanente com as suas mães, e criados em clima tropical. Amostras de sangue foram colhidas dos cordeiros uma única vez entre 24 e 36 horas de vida para obtenção do soro sanguíneo. Foram d
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2011-03
-
10. Enfoque epidemiológico em dados de tuberculose e brucelose visando a implantação de um sistema informatizado de monitoramento e vigilância
A vigilância epidemiológica é descrita como o conjunto de procedimentos de coleta, processamento e análise de dados utilizado para dar suporte aos processos de tomadas de decisão por parte dos agentes de saúde animal e humana. A crescente atuação de profissionais do setor privado em sanidade animal tem ampliado a vigilância epidemiológica passiva,
Publicado em: 2011
-
11. Transferência de imunidade passiva e comportamento de cordeiros de corte recém- nascidos
Aspectos relacionados à transferência de imunidade passiva (TIP) foram estudados em 290 cordeiros recém-nascidos, mestiços Texel, manejados extensivamente em contato permanente com as suas mães, e criados em região de clima tropical. Amostras de sangue foram colhidas dos cordeiros uma única vez entre 24 e 36 horas de vida para obtenção do soro sangu
Publicado em: 2010
-
12. Dengue no Sudeste Asiático: características epidemiológicas e desafios estratégicos na prevenção da doença
A dengue emergiu como problema de saúde pública no Sudeste Asiático durante e após a Segunda Guerra Mundial, e vem se agravando cada vez mais, com epidemias cíclicas progressivamente mais longas e freqüentes de dengue e de febre hemorrágica da dengue. Apesar dessa tendência, a vigilância dessa virose transmitida por vetores permanece basicamente pas
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2009