Vertigem De Posicionamento
Mostrando 1-12 de 22 artigos, teses e dissertações.
-
1. É importante realizar o reteste da manobra de posicionamento após o tratamento da vertigem postural paroxística benigna?
INTRODUÇÃO: A vertigem posicional paroxística benigna (VPPB) é a causa mais comum de disfunção vestibular periférica.OBJETIVO: Avaliar se a realização do reteste de Dix-Hallpike após a manobra de posicionamento de Epley tem valor prognóstico na evolução da vertigem posicional da ductolitíase paroxística benigna de canal semicircular posterior
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2015-04
-
2. Alterações auditivas e vestibulares na Esclerose Sistêmica: revisão de literatura
Objetivo:Descrever a prevalência das alterações auditivas e vestibulares em indivíduos com Esclerose Sistêmica (ES) e as hipóteses elencadas para explicar essas alterações.Estratégia de pesquisa:Revisão sistemática, sem meta-análise, a partir das bases de dados PubMed, LILACS, Isi Web of Science, SciELO e SCOPUS, utilizando a combinação das pal
CoDAS. Publicado em: 2014-10
-
3. Valor clínico dos nistagmos posicional e de posicionamento no diagnóstico vestibular de idosos
OBJETIVO: estudar a importância da pesquisa do nistagmo posicional e de posicionamento na avaliação vestibular em idosos. MÉTODO: estudo retrospectivo e descritivo. Foram analisados 70 prontuários de pacientes com idade superior a 60 anos submetidos à avaliação vestibular, divididos em dois grupos: grupo A composto por 35 prontuários com resultados
Rev. CEFAC. Publicado em: 2013-08
-
4. Aspectos clínicos e funcionais do equilíbrio corporal em idosos com vertigem posicional paroxística benigna
Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) pode alterar o equilíbrio corporal em pacientes idosos. OBJETIVO: Observar os efeitos da manobra de Epley em idosos com VPPB, avaliando os aspectos clínicos e funcionais do equilíbrio corporal. Forma de estudo: clínico e prospectivo. MÉTODO: Após o diagnóstico da doença (teste de DixHallpike), os testes
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2013-04
-
5. Tontura em idosos: diagnóstico otoneurológico e interferência na qualidade de vida
OBJETIVO: Verificar o diagnóstico otoneurológico de idosos com tontura e a interferência deste sintoma na qualidade de vida. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, realizado com 56 idosos com tontura, com média de idade de 71,2 anos, submetidos à avaliação otoneurológica que envolveu: audiometria tonal, audiometria vocal, imitanciometria, prova
Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Publicado em: 2012-06
-
6. DO EQUILÍBRIO EM PACIENTES COM VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA BENIGNA / THE BALANCE IN PACIENTS WITH BENIGN POSITIONAL PAROXYSMAL VERTIGO BENIGN PAROXYSTIC
Introdução: A tontura é observada entre 5 e 10% da população mundial, atingindo ambos os gêneros. Pode ser de dois tipos: rotatória (vertigem) ou não rotatória. As crises de tontura podem prejudicar a vida do paciente, levando à redução do convívio social e dificultando as atividades de vida diária. O tipo de tontura rotatória mais comum é a
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/03/2011
-
7. Manobra de epley na vertigem posicional paroxística benigna: relato de série de casos
INTRODUÇÃO: A Vertigem posicional paroxística benigna (VPPB) é provavelmente a causa mais comum de vertigem em mulheres. OBJETIVO: Relatar o resultado da manobra de Epley no tratamento de pacientes com VPPB. MÉTODO: Estudo de série de casos longitudinal de nove meses de cinco indivíduos do gênero feminino com idade entre 46 e 64 anos, com VPPB, subme
Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2011-06
-
8. Avaliação da manobra de reposicionamento de Epley em indivíduos com vertigem posicional paroxística benigna
OBJETIVO: avaliar os parâmetros estabilométricos após a manobra de reposicionamento de Epley em indivíduos com Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) previamente confirmada através da manobra de Dix-Hallpike. MÉTODOS: estudo experimental que incluiu pacientes que apresentaram VPPB com nistagmo de posicionamento à prova de Dix-Hallpike, avalia
Revista CEFAC. Publicado em: 23/04/2010
-
9. Quedas em idosos com Vertigem Posicional Paroxística Benigna
Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) pode causar quedas, principalmente em pacientes idosos. OBJETIVO: Verificar se o número de quedas em idosos com VPPB diminui após a realização de manobras de reposicionamento de partículas (MRP). MATERIAL E MÉTODO: Estudo retrospectivo em que foram incluídos idosos com VPPB que tenham apresentado queda n
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2010-02
-
10. Vertigem posicional paroxística benigna: caracterização clínica
A vertigem posicional paroxística benigna (VPPB) é considerada a mais comum das vestibulopatias. OBJETIVO: Avaliar pacientes com VPPB quanto à idade, gênero, tipo e localização da lesão, associação com outras vestibulopatias, dados evolutivos e recorrência. MATERIAL E MÉTODO: Estudo de séries retrospectivo. Foram analisados os prontuários de 127
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2009-08
-
11. Recorrência e persistência da vertigem posicional paroxística benigna
A vertigem posicional paroxística benigna (VPPB) é das vestibulopatias mais comuns. OBJETIVO: Verificar a recorrência e a persistência da VPPB no período de um ano em pacientes que foram tratados com manobras de reposicionamento de estatocônios (MRE). FORMA DE ESTUDO: coorte contemporânea longitudinal. MATERIAL E MÉTODO: Cem pacientes com VPPB foram
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2009-08
-
12. Avaliação vestibular na vertigem posicional paroxística benigna típica e atípica
OBJETIVO: verificar a prevalência da vertigem posicional paroxística benigna típica e atípica, correlacionar a sintomatologia e resultados da avaliação vestibular, de ambas as formas. MÉTODOS: entre janeiro de 2007 e março de 2008, verificou-se todos os pacientes que apresentaram nistagmo e/ou vertigem às provas de posicionamento, descrevendo a hist
Revista CEFAC. Publicado em: 2009