Veias Renais
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1. Por que os diabéticos são mais vulneráveis à amputação de dedos, pés ou pernas?
Os diabéticos são mais vulneráveis a amputação de membros inferiores, pois o Diabetes Mellitus é uma doença metabólica crônica e se caracteriza por uma variedade de complicações, entre as quais se destaca o pé diabético, considerado um problema grave e com consequências muitas vezes devastadoras diante dos resultados das ulcerações, que po
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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2. Opções de enxerto para fístula bráquio-axilar: resultados comparativos em um ano de seguimento
CONTEXTO: Há inúmeros pacientes renais crônicos sem veias autólogas nos membros superiores para confecção de fístulas arteriovenosas para realização de hemodiálise. As opções de fístula nestes pacientes devem ser avaliadas e comparadas.OBJETIVO: Comparar diferentes enxertos para acesso braquioaxilar em pacientes hemodialíticos, em relação a p
J. vasc. bras.. Publicado em: 2015-06
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3. Anatomia tomográfica da veia cava e das veias renais: aspectos relevantes para implante de filtro de veia cava
CONTEXTO: Há uma demanda crescente por procedimentos invasivos que abordam a veia cava inferior, especialmente o implante de filtros de veia cava. A identificação da veia renal mais caudal para a liberação segura do filtro nem sempre é fácil durante a cavografia. OBJETIVOS: Estabelecer parâmetros da relação das veias renais e da cava infrarrenal c
J. vasc. bras.. Publicado em: 2015-03
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4. Comparação dos efeitos de dexmedetomidina administrada em dois momentos diferentes para lesão de isquemia/reperfusão renal em ratos
Justificativa e objetivos: Investigar os efeitos de dexmedetomidina sobre a insuficiência renal isquêmica em ratos. Métodos: No presente estudo, 26 ratos machos adultos, albinos Wistar, com peso 230-300 g, foram randomicamente divididos em quatro grupos: pseudo-operado (n = 5), isquemia-reperfusão (grupo IR, n = 7), IR/tratamento de reperfusão com dexm
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2014-06
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5. Implante de filtro de veia cava com uso de dióxido de carbono como meio de contraste: série de casos
OBJETIVO: Avaliar o resultado do implante de filtro em veia cava inferior empregando angiografia digital por subtração com dioxide de carbono (CO2) como meio de contraste. MÉTODOS: No período de abril de 2010 a fevereiro de 2011, sete pacientes foram submetidos ao implante de filtro na veia cava inferior, utilizando-se CO2 como meio de contraste em subtr
J. vasc. bras.. Publicado em: 2012-03
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6. Efeitos vasculares induzidos pelo peptídeo natriurético tipo C (CNP) em aorta de ratos normotensos e hipertensos renais / Vascular effects induced by C-type natriuretic peptide (CNP) on aorta from normotensive and renovascular hypertensive rats.
O peptídeo natriurético tipo C (CNP) é descrito como agonista vasodilatador do músculo liso vascular de artérias e veias, podendo ser produzido e liberado do endotélio vascular frente a diversos estímulos. Este promove o relaxamento vascular através da interação com seu receptor associado à enzima guanilil ciclase particulada (GCp) de membrana, le
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/07/2011
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7. Influência do baço e de operações para tratamento de hipertensão porta esquistossomática na incidência de trombose das veias principais do sistema porta e em exames hematológicos e bioquímicos
INTRODUÇÃO: Poucos são os trabalhos que correlacionaram as repercussões laboratoriais e trombogênicas com os vários tipos de tratamento operatório para correção da hipertensão porta esquistossomática (HPE), cuja fisiopatogênese ainda é pouco compreendida.. OBJETIVOS: correlacionar tamanho do baço com valores dos exames hematológicos pré-opera
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/04/2011
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8. Implante intencional de filtros de veia cava em ambas as veias ilíacas comuns: relato de caso e revisão da literatura
Os filtros de veia cava são utilizados para impedir a passagem de êmbolos dos membros inferiores para as artérias pulmonares e, normalmente, são colocadas imediatamente abaixo das veias renais. Em alguns casos, no entanto, existem dificuldades técnicas incomuns que devem ser superadas para tratar adequadamente alguns pacientes. Relatamos o caso de uma p
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2010-12
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9. Avaliações clínico-patológicas e laboratoriais da intoxicação experimental por monofluoroacetato de sódio em ovinos
O objetivo deste trabalho foi verificar se a administração de doses únicas e de frações diárias da dose letal de monofluoroacetato de sódio (MF) a ovinos induzem a clássica degeneração hidrópico-vacuolar (DHV) dos túbulos uriníferos contornados distais observada no rim de bovinos intoxicados por plantas brasileiras que causam "morte súbita" (PB
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2010-12
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10. Análise morfológica e fisiológica dos fígados e rins de ratas prenhes e seus fetos tratados pela associação zidovudina, lamivudina e ritonavir durante toda a prenhez
OBJETIVO: avaliar os efeitos da administração da associação zidovudina-lamivudina-ritonavir nos fígados e rins de ratas prenhes e seus conceptos do ponto de vista morfológico e fisiológico. MÉTODOS: 40 ratas albinas prenhes foram aleatoriamente divididas em 4 grupos: 1 controle (Ctrl: controle de veículo) e 3 experimentais (Exp1x, Exp3x e Exp9x). Es
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2010-11
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11. Intoxicação por Mascagnia rigida (Malpighiaceae) em ovinos e caprinos
Mascagnia rigida é a planta tóxica mais importante para bovinos na região Nordeste, causando morte súbita associada ao exercício. O presente trabalho teve como objetivos descrever três surtos de intoxicação por M. rigida em ovinos e um surto em caprinos no semi-árido da Paraíba, reproduzir experimentalmente a intoxicação em ovinos e caprinos, e c
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2008-10
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12. Dor pélvica crônica: o papel da síndrome do quebra-nozes
A dor pélvica crônica é um problema subdiagnosticado e relativamente comum nas mulheres. Alguns autores evidenciaram prevalência de até 15% entre mulheres de 18 a 50 anos, com repercussões sobre a qualidade de vida e sobre a economia. Dentre as causas de dor pélvica crônica, destaca-se a síndrome de congestão venosa pélvica, com quadro clínico ca
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2008-03