Veia Facial
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1. Edema na face e pescoço após esvaziamento cervical com ou sem ressecção da veia jugular interna / Facial and neck edema after neck dissection with or without internal jugular vein resection
INTRODUCTION: During neck dissection, besides the lymphatic tissue, some non-lymphatic structures of the neck are at injury risk or are resected, such as the internal jugular vein. This is directly related to venous and lymphatic drainage of face and neck, and, thus, resection may cause venous congestion, facial and laryngeal edema, visual disturbances and c
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/10/2011
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2. Terminação da veia facial na veia jugular externa: uma variação anatômica
Padrões distintos de variações na drenagem venosa já foram observados. Durante a dissecção de rotina em nosso Departamento de Anatomia, observou-se um padrão incomum de drenagem das veias do lado esquerdo da face de um cadáver de meia idade. A veia facial apresentava curso normal de sua origem até a base da mandíbula, e então atravessava a base da
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2008-06
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3. Transplantes de sub-unidades musculares na reanimação facial
OBJETIVO: Apresentar uma alternativa técnica para reconstrução de perdas músculo-cutâneas na face com a transferência de sub-segmentos(sub-unidades) inervados do músculo grande dorsal para a substituição dos diversos músculos da mímica facial. MÉTODOS: É descrito um caso de trauma com perda de pele e músculo da mímica. Foi corrigido com a tran
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2006-04
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4. Tratamento da síndrome da veia cava superior
A veia cava superior é formada pela união das duas veias inominadas, direita e esquerda, e localiza-se no mediastino médio, à direita da artéria aorta e anteriormente à traquéia. A síndrome da veia cava superior representa um conjunto de sinais (dilatação das veias do pescoço, pletora facial, edema de membros superiores, cianose) e sintomas (cefal
Jornal Brasileiro de Pneumologia. Publicado em: 2005-12
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5. Pacientes miológicos com defeitos extensos: opções de reconstrução. Relato de caso
Referimo-nos ao caso de um paciente masculino de setenta e cinco anos de idade, com um carcinoma espinocelular (SCC), que se originou na parte exterior da orelha direita há quatro anos. Sofreu uma remoção cirúrgica da parte lesionada combinada com dissecção modificada do pescoço e reconstrução com o uso de retalho peitoral maior. Além disso, teve r
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2005-02