Veia Azigo
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1. Cateterização acidental do plexo venoso peridural: análise tomográfica
RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A cateterização venosa inadvertida ocorre em aproximadamente 9% das anestesias peridurais lombares com introdução de cateter e caso não seja prontamente reconhecida pode trazer consequências fatais. O objetivo deste relato é descrever um caso de cateterização acidental do plexo venoso peridural e o seu registro po
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2016-04
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2. Trombose de veia porta após desconexão ázigo-portal e esplenectomia em pacientes esquistossomóticos: Qual a real importância?
CONTEXTO: A complicação mais frequente após a desconexão ázigo-portal e esplenectomia em doentes com esquistossomose mansônica hepatoesplênica é a trombose da veia porta. OBJETIVOS:Avaliar a incidência, os fatores preditivos dessa complicação, assim como, a evolução clínica, laboratorial, endoscópica e ultrassonográfica desses pacientes. MÉT
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2009-03
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3. Long term results of esophagogastric devascularization and splenectomy in schistosomotic portal hypertension: clinical, laboratorial, endoscopic and ultrasonographic evaluation with minimum 5 years of followup / Resultados a longo prazo da desconexão ázigo-portal e esplenectomia em portadores de esquistossomose hepato-esplênica: avaliação clínica, laboratorial, endoscópica e ultra-sonográfica com tempo de seguimento mínimo de 5 anos
A desconexão ázigo-portal e esplenectomia (DAPE) é a operação mais aceita e realizada em nosso meio para a profilaxia da recidiva hemorrágica por ruptura de varizes esofágicas ou gástricas em pacientes portadores de esquistossomose hepato-esplênica. Menores índices de ressangramento são obtidos através da associação da DAPE com escleroterapia o
Publicado em: 2009
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4. Efeito da cirurgia de desconexão ázigo-portal com esplenectomia na imunidade de doentes com hipertensão portal esquistossomótica
RACIONAL: A cirurgia de desconexão ázigo-portal com esplenectomia é utilizada no tratamento da complicação hemorrágica varicosa dos esquistossomóticos hepatoesplênicos com hipertensão do sistema portal, no Serviço de Fígado e Hipertensão Portal da Santa Casa de São Paulo. Envolvendo a esplenectomia, os riscos infecciosos e alterações imunológ
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2007-03
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5. Índice de congestão portal e a ocorrência de trombose portal pós-dape
OBJETIVO: Comparar os dados obtidos pela ultra-sonografia com doppler no pré-operatório de esquistossomóticos submetidos à desconexão ázigo-portal com esplenectomia (DAPE), calculando o índice de congestão portal, e sua correlação com a trombose portal no pós-operatório. MÉTODOS: Foram estudados 65 pacientes submetidos à DAPE por hipertensão p
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2005-08
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6. Avaliação intra-operatória da pressão portal e resultados imediatos do tratamento cirúrgico da hipertensão portal em pacientes esquistossomóticos submetidos a desconexão ázigo-portal e esplenectomia
RACIONAL: No Brasil a principal causa de hipertensão portal é a esquistossomose mansônica na sua forma hepatoesplênica. Com relação ao seu tratamento, a preferência da maioria dos autores no Brasil recai sobre a desconexão ázigo-portal e esplenectomia geralmente associada à escleroterapia endoscópica pós-operatória para tratamento dessa enfermid
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2004-09
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7. Hipertensão portal esquistossomótica: influência do fluxo sangüíneo portal nos níveis séricos das enzimas hepáticas
OBJETIVO: Avaliar a relação entre o fluxo sangüíneo portal e o perfil laboratorial hepático em pacientes com hipertensão portal esquistossomótica. PACIENTES E MÉTODOS: Estudaram-se 64 pacientes com hipertensão portal esquistossomótica, sendo 19 não-operados, 23 submetidos a desconexão ázigo-portal com esplenectomia e 22 submetidos a derivação
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2003-12
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8. Esquitossomose mansônica hepatoesplênica humana: produção de TNF-alfa em monócitos
OBJETIVO: Investigar os níveis de liberação de TNF-alfa?em cultura de monócitos em portadores humanos da forma hepatoesplênica de esquistossomose mansônica. MÉTODO: Foram incluídos aleatoriamente, no estudo, 39 voluntários de idades variando entre 15 e 31 anos, 19 homens e 20 mulheres, divididos em três grupos. Grupo 1 (GC) 12 indivíduos sadios, s
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2003-12
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9. Aderência e atividade microbicida de monócitos em portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica cirúrgica
A cirurgia nas crianças portadoras de esquistossomose mansônica inclui esplenectomia, ligadura da veia gástrica esquerda e o auto-implante de tecido esplênico no omento maior. A eficácia desse procedimento pode ser responsável pelo desaparecimento da sepse fulminante pós-esplenectomia (SFPE) neste tipo de paciente. Esta condição é atribuída à dim
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2003-03
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10. Hipertensão portal esquistossomótica avaliação do fluxo sangüíneo portal antes e após tratamento cirúrgico
OBJETIVO: Avaliar o fluxo sangüíneo portal na esquistossomose hepato-esplênica e o efeito tardio do tratamento cirúrgico na hemodinâmica portal. MÉTODO: Foram estudados 64 pacientes por Doppler dúplex: grupo I (pacientes com hipertensão portal esquistossomótica); grupo II (pacientes submetidos a desconexão ázigo-portal com esplenectomia) e grupo I
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2001-10
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11. Hipertensão portal por esquistossomose mansônica hepatoesplênica: efeito da desconexão ázigo-portal com esplenectomia no diâmetro e na velocidade média de fluxo do sistema portal (estudo ultra-sonográfico com Doppler)
Racional - A esplenectomia com desconexão ázigo-portal tem sido indicada para o tratamento da hemorragia digestiva pelas varizes esofágicas na hipertensão portal da esquistossomose mansônica hepatoesplênica. Todavia, esta técnica terapêutica apresenta índices variáveis de complicações trombóticas precoces do sistema portal (13,3% a 53,2%). Supon
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2001-01