Vegetacao Da Planicie Costeira
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1. Estrutura e composição de espécies de uma floresta de Restinga periodicamente alagada em Caraguatatuba, São Paulo, Brasil
Resumo: O objetivo deste estudo foi caracterizar a estrutura e composição da comunidade arbórea e arbustiva em um fragmento de 77 ha de floresta de Restinga em Caraguatatuba, São Paulo. Neste fragmento, 40 parcelas de 20 × 20 m (1,6 ha) foram distribuídas sistematicamente e todas as árvores com diâmetro do tronco na altura do peito (DAP) ≥4,8 cm fo
Biota Neotrop.. Publicado em: 03/12/2018
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2. PRODUÇÃO DE SERAPILHEIRA EM FUNÇÃO DO SISTEMA DE PLANTIO DE MUDAS EM ÁREA DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL DE DOIS ANOS NA PLANÍCIE COSTEIRA DE CARAGUATATUBA, SÃO PAULO, BRASIL
RESUMO O plantio de mudas combinando espécies pioneiras e não pioneiras facilita a restauração de processos ecológicos, como a produção de serapilheira. A serapilheira é fundamental para restabelecer a ciclagem de nutrientes e recuperar a fertilidade do solo em estágios iniciais de restauração. Este estudo avaliou a produção de serapilheira em u
Rev. Árvore. Publicado em: 22/02/2018
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3. Vascular epiphytes in the Grumari restinga, RJ: floristic and similarities between restingas in Eastern Brazil
Resumo A comunidade de epífitas vasculares ocorrente na restinga de Grumari, estado do Rio de Janeiro, foi avaliada através de coletas realizadas no ano de 2014 e complementadas com materiais de herbários e publicações. 37 espécies de epífitas vasculares foram registradas, distribuídas em 21 gêneros e seis famílias. As famílias mais ricas são Orc
Rodriguésia. Publicado em: 2017-06
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4. Vegetação arbustivo-arbórea em uma restinga de Jaguaruna, litoral sul do Estado de Santa Catarina, Brasil
Resumo Para ampliar o conhecimento sobre a planície costeira do Estado de Santa Catarina, foi realizado um estudo fitossociológico do componente arbustivo-arbóreo na restinga da Lagoa do Arroio Corrente, no município de Jaguaruna, sul do Estado. Para amostragem da vegetação, foi usado o método de parcelas, incluindo os indivíduos com diâmetro a altu
Rev. Ambient. Água. Publicado em: 2017-02
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5. Riqueza de espécies em uma restinga no leste do Maranhão, Nordeste do Brasil
RESUMO O Estado do Maranhão possui o segundo maior litoral da costa brasileira. No entanto, poucos levantamentos florísticos foram realizados nas áreas de restinga no Nordeste do Brasil. O presente estudo teve como objetivo realizar um levantamento florístico em uma área de restinga no Maranhão e analisar a similaridade com a flora das restingas dos Es
Acta Amaz.. Publicado em: 2016-09
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6. Chlorophyll fluorescence varies more across seasons than leaf water potential in drought-prone plants
RESUMO Entre os efeitos da mudança ambiental, a intensificação dos eventos de seca é notável e a vegetação tropical é apontada como altamente vulnerável a ela. No entanto, não está claro como plantas tropicais em habitats propensos à seca responderão a essa mudança. Em um ambiente de planície costeira arenosa, avaliamos a resposta de seis esp�
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 29/04/2016
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7. Floristic and structural patterns in South Brazilian coastal grasslands
RESUMO A vegetação natural da região costeira sul brasileira inclui formações campestres que são pouco consideradas nas políticas de conservação, devido a falta de conhecimento sobre estes ecossistemas. Esse estudo reporta resultados de um levantamento em escala regional da vegetação campestre costeira ao longo de um gradiente de 536 km no sul do
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 27/11/2015
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8. Características sedimentares de manguezal e implicações para a distribuição do caranguejo-uçá Ucides cordatus (Crustacea, Decapoda, Ucididae) em uma área estuarina amazônica
Na zona costeira, sedimentos, água e organismos interagem intensamente. Nas costas equatoriais dominadas por maré os manguezais são abundantes. Estas áreas são conhecidas por sua importância ecológica. No caso dos manguezais da costa atlântica da América do Sul o caranguejo-uçá Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) se destaca por sua relevância ecoló
Acta Amaz.. Publicado em: 2013-12
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9. Grãos de pólen de angiospermas do Holoceno (7908±30 anos AP-atual) da Planície Costeira sul-catarinense, Brasil
Este trabalho apresenta as descrições palinotaxonômicas, a partir da análise palinológica de sedimentos de duas seções turfáceas na Planície Costeira sul do estado de Santa Catarina, nos municípios de Santa Rosa do Sul e São João do Sul. Uma amostra da porção basal dos testemunhos foi datada em (14C) em 7908±33 anos AP para Santa Rosa do Sul e
Acta Bot. Bras.. Publicado em: 2012-12
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10. Florística de comunidades arbóreas no Município de Pelotas, Rio Grande do Sul
Foram realizados levantamentos florísticos para conhecer as espécies arbóreas, arborescentes e arbustivas no Município de Pelotas, Rio Grande do Sul. As coletas foram feitas por meio de caminhamentos em 21 fragmentos em diferentes estados de conservação. A vegetação estudada pertence a duas fitofisionomias: matriz de paisagem florestal distribuída s
Rodriguésia. Publicado em: 2012-09
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11. Padrão de atividade e uso de micro-habitat de Pseudis minuta Günther, 1858 (Anura, Hylidae) no Parque Nacional da Lagoa do Peixe, uma reserva da biosfera na região subtropical do Brasil
Pseudis minuta é uma espécie abundante em diferentes tipos de ambientes aquáticos do domínio Pampa. Por essa razão, essa espécie pode ser considerada um bom modelo para testar hipóteses relacionadas à heterogeneidade ambiental e à influência do clima sobre padrões de atividade em anuros. Neste trabalho, foi avaliado o padrão de distribuição esp
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2012-05
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12. Fungos, criptógamas e outros palinomorfos holocênicos (7908±30 anos AP-atual) da Planície Costeira sul-catarinense, Brasil
Neste estudo são apresentados os resultados palinológicos qualitativos equivalentes às análises paleoambientais realizadas em duas seções turfáceas na Planície Costeira sul do estado de Santa Catarina, nos municípios de Santa Rosa do Sul e São João do Sul. Uma amostra da base do testemunho de Santa Rosa do Sul foi datada (14C) em 7908±33 anos AP,
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2012-03