Vacina Contra Difteria Tetano E Coqueluche
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1. Qual diferença entre as vacinas antitetânicas adulto e infantil?
A diferença entre as duas vacinas está na concentração de toxóide.
A vacina dupla do tipo infantil (DT) contém a mesma concentração de toxóide diftérico e de toxóide tetânico presente na vacina tríplice (DTP), enquanto a dupla do tipo adulto (dT) contém menor quantidade de toxóide diftérico.(
).
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Há interferência da nova vacina dTpa no ciclo gestacional?
A vacina dTpa (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto), é uma vacina inativada, contra difteria, tétano e coqueluche, sem evidências de riscos para a gestante e o feto É utilizada para reduzir os problemas causados pela doença nos recém-nascidos. Essa vacina foi introduzida no Programa Nacional de Imunização a partir de novembro de 2014.
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais as mudanças ocorridas no calendário de vacinação?
O Ministério da Saúde anunciou a introdução de duas novas vacinas para crianças a partir do segundo semestre do ano de 2012. O Calendário Básico de Vacinação Infantil passará a contar com a vacina pentavalente e a vacina injetável contra a pólio, feita com vírus inativado, e que será utilizada em paralelo à campanha nacional de imunizaç�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. (SOF Arquivada) Qual a indicação vacinal para uma gestante com último reforço de dT há mais de 5 anos e que ainda não chegou na idade gestacional (27 a 36 semanas) para fazer uso da dTpa?
Para as gestantes já vacinadas com três doses de dT (vacina d
e com dose de reforço há mais de cinco anos, a Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações recomenda a administração de uma dose da dTpa (vacina
) entre a 27ª e 36ª semana de gestação. Esta dose de dTpa deve ser considerada como reforço (1).
A
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual a indicação vacinal para uma gestante com último reforço de dT há mais de 5 anos e que ainda não chegou na idade gestacional (20 a 36 semanas) para fazer uso da dTpa?
As gestantes devem receber uma dose de dTpa (vacina Tríplice Bacteriana Acelular) a cada gestação, a partir da vigésima semana (20
) de gestação e até 20 dias antes da data provável do parto, independente do histórico de vacinação com dT (vacina dupla adulto difteria e tétano)
.
A gestante não vacinada ou com histórico vaci
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quais são as recomendações para administração de dTpa em gestantes?
A Sociedade Brasileira de Imunização e a Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia recomendam
que a gestante seja vacinada com a dTpa (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto) a partir da 20ª semana de gestação. Caso não tenha histórico de vacinação prévia com dT (dupla adulto), fazer duas doses de dT, sendo uma no início d
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Como deve ser o esquema de imunizações em puérperas?
As vacinas recomendas a todas as gestantes são
:
A vacina dTpa é suficiente para proteção contra o tétano neonatal e difteria em gestantes com história prévia de vacinação de dupla toxóide tetânico e difteria (dT) completa (3 doses) ou que tenham recebido duas doses de dT previamente. Em casos de vacinação incompleta, com apenas u
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Avaliação de dados vacinais no Brasil
RESUMO: Objetivos: Vacinas representam um importante avanço para melhorar a saúde de uma população. O registro adequado dos dados vacinais é um fator crítico para a programação da distribuição de vacinas. Este estudo investiga os registros de uma vacina aplicada à população, de acordo com dados coletados nas salas de vacinação e dados obtido
Rev. bras. epidemiol.. Publicado em: 2015-12
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9. Incidência de episódios hipotônicos-hiporresponsivos associados à vacina combinada DTP/Hib usada no Programa Nacional de Imunizações
OBJETIVO: Avaliar a segurança da vacina combinada de difteria-tétano-coqueluche de células inteiras e Haemophilus influenzae tipo b usada no Programa Nacional de Imunizações, e em especial a incidência de episódios hipotônicos-hiporresponsivos. MÉTODO: Acompanhamento de uma coorte de 21.064 lactentes (20.925 ou 99,7% aderiram ao protocolo de estudo)
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2007-12
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10. Eventos adversos pós-vacina contra a difteria, coqueluche e tétano e fatores associados à sua gravidade
OBJETIVO: Avaliar os eventos adversos pós-vacina contra a difteria, coqueluche e tétano (EAPV-DPT) e os fatores associados à sua gravidade. MÉTODOS: Estudo transversal com componente descritivo e analítico, abrangendo os eventos adversos pós-vacina DPT notificados no Estado de São Paulo, de 1984 a 2001, entre crianças menores de sete anos de idade. A
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 2007-12
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11. Segurança, imunogenicidade e eficácia protetora de duas doses da vacina RIX4414 contendo rotavírus atenuado de origem humana
OBJETIVO: Determinar a segurança, imunogenicidade e eficácia de duas doses da vacina contra o rotavírus em lactentes brasileiros saudáveis. MÉTODOS: Foi realizado um estudo randomizado, multicêntrico, duplo-cego e controlado por placebo no Brasil, México e Venezuela. Os lactentes receberam duas doses orais de vacina ou placebo aos 2 e 4 meses de idade
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2007-06
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12. Vacina acelular contra pertússis para adolescentes
OBJETIVOS: A utilização da vacina de células inteiras contra coqueluche levou a uma redução significativa na incidência da enfermidade na criança. Essa mudança no perfil epidemiológico resultou em aumento no número de casos em adolescentes e adultos, conseqüente à perda da imunidade conferida pela doença ou por vacina após cerca de 10 anos, e e
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2006-07