Uso Off Label
Mostrando 13-24 de 32 artigos, teses e dissertações.
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13. O desafio do uso off label de medicamentos
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 2016-03
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14. Prescrições off-label em pé diabético
A prescrição de um medicamento sem as indicações para as quais a droga foi originalmente aprovada por órgãos reguladores é internacionalmente conhecida como prescrição off-label. Descrevemos a terapia off-label em pé diabético, relatada na literatura científica internacional, por meio de uma revisão bibliográfica qualitativa, descritiva, atrav�
J. vasc. bras.. Publicado em: 2014-09
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15. Critical evaluation of the off-label indication and of the risks associated to the use of multi-dose vials on the treatment of age-related macular degeneration
A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é uma doença ocular inflamatória tratada principalmente por injeção intravítrea de bevacizumabe (Avastin®) ou de ranibizumabe (Lucentis®). Entre os medicamentos citados, apenas o ranibizumabe tem indicação terapêutica específica para uso oftálmico. Considerando essa realidade, o uso off-label n
Braz. J. Pharm. Sci.. Publicado em: 2014-03
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16. Uso off-label do rituximab na dermatologia: tratamento dos pênfigos
Desde a sua aprovação em 1997 pela FDA (United States Food and Drug Administration), o rituximab tem sido utilizado para o tratamento de alguns linfomas de células B e da artrite reumatoide resistente à terapia convencional. Porém, ao longo dos últimos 14 anos, muitos relatos demonstraram a eficácia do uso off-label do rituximab em várias afecções
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-08
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17. Prescrição Off-Label no Brasil e nos EUA: aspectos legais e paradoxos
Analisar as características legais da prescrição off-label no Brasil comparando com a realidade regulatória norte-americana de forma a verificar se esta é ou não decorrência da estrutura do processo normativo como se dá na atualidade. Levantamento bibliográfico em português e inglês em bases de dados públicas sobre legislação, artigos, teses e
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2013-03
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18. O enigma do uso de medicamentos off-label e não licenciados na neonatologia
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2012-12
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19. Uso de medicamentos off-label e não licenciados em unidade de tratamento intensivo neonatal e sua associação com escores de gravidade
OBJETIVO: Avaliar a frequência da prescrição de medicamentos de uso não licenciado (UL) e off-label (OL) em recém-nascidos internados em unidade de tratamento intensivo neonatal de hospital de nível terciário e verificar a associação do seu uso com a gravidade dos pacientes. MÉTODOS: Estudo observacional de coorte dos medicamentos prescritos no per
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2012-12
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20. Análogos de insulina no tratamento do diabetes gestacional
A gravidez afeta tanto o metabolismo materno quanto o fetal e, mesmo em mulheres não diabéticas, apresenta um efeito diabetogênico. Entre as mulheres grávidas, 2% a 14% desenvolvem o diabetes gestacional. A gravidez pode ocorrer também em mulheres já diabéticas, o que pode predispor o feto a muitas alterações na organogênese, restrição de crescim
Arq Bras Endocrinol Metab. Publicado em: 2012-10
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21. Uso off label: erro ou necessidade?
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2012-04
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22. A alta prevalência de prescrições de medicamentos off-label e não licenciados em unidade de terapia intensiva pediátrica brasileira
OBJETIVO: Descrever o uso e determinar a prevalência de medicamentos de uso off-label enão licenciados em prescrições na unidade de terapia intensiva pediátrica de um hospital no sudeste do Brasil. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo os pacientes internados na unidade de terapia intensiva pediátrica durante o período de maio de 2008 a janeiro de 2
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2012-02
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23. Asma persistente grave com resposta ao uso off label de omalizumabe, não obstante a IgE sérica total ser alta ou baixa
Jornal Brasileiro de Pneumologia. Publicado em: 2011-08
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24. Resultados da intervenção coronária percutânea com o stent BiomatrixTM em pacientes não-selecionados
INTRODUÇÃO: Os stents farmacológicos diminuíram a necessidade de nova revascularização do vaso-alvo (RVA), comparativamente aos stents convencionais. Entretanto, al-guns estudos demonstraram aumento do risco de trombose com a utilização desses dispositivos. Por essa razão, novos stents farmacológicos com polímeros biodegradáveis foram idealizados
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2011-03